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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19: Indicadores de BH caem pela quarta vez seguida; veja os números

Prefeito Alexandre Kalil liberou abertura de clubes e supermercados, padarias e açougues aos domingos


06/05/2021 18:31 - atualizado 06/05/2021 22:10

BH vem apresentando evolução nos indicativos da COVID-19 (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press )
BH vem apresentando evolução nos indicativos da COVID-19 (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A. Press )

No dia em que o prefeito Alexandre Kalil anunciou a abertura de clubes e supermercados e padarias aos domingos, Belo Horizonte mais uma vez teve queda nos três indicadores que orientam o comitê de enfrentamento ao novo coronavírus na retomada das atividades. 
 

A ocupação de leitos de UTI, que esteve acima de 100% entre março e abril, caiu para 74,2%. O percentual, no entanto, mantém a classificação na zona de alerta vermelha, considerada a mais perigosa. 
 
 
BH atualmente conta com 568 leitos para tratamento da COVID-19 na rede pública e 530 na rede privada. A ocupação maior está justamente nos leitos do Sistema Único de Saúde (SUS), que chegou a 85,7% neste boletim. Na rede privada, está em 61,9%.

Já a ocupação das enfermarias caiu de 53,5% para 52,8% nesta quinta-feira (6/5), aparecendo na zona de alerta amarelo (intermediário).

 

Cautela com o otimismo


 
Ele anunciou a volta do funcionamento de açougues, padarias e supermercados aos domingos e a extensão do horários de bares e restaurantes nos dias de semana.

Outra mudança foi a liberação para abertura de clubes de lazer e das feiras ao ar livre. 

Casos e mortes 

Foram registrados 28 óbitos nas últimas 24 horas em BH. A cidade já perdeu 4.473 vidas para a doença, com 183.824 casos desde o início da pandemia.

Desde o último balanço, 1.388 novos casos foram notificados. 

A prefeitura informa que mais de 170 mil pessoas já se curaram do coronavírus. 
 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:

 


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