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Estado de Minas NOVO CORONAVÍRUS

Transmissão volta a subir, mas ocupação dos leitos cai em BH

Apesar das variações, os três indicadores permanecem na mesma fase da escala de risco apresentada nos últimos dias


23/04/2021 18:34 - atualizado 23/04/2021 20:30

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Flexibilização do comércio pode resultar em crescimento dos indicadores da pandemia em BH nas próximas semanas(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Flexibilização do comércio pode resultar em crescimento dos indicadores da pandemia em BH nas próximas semanas (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
 

 

Belo Horizonte registrou diminuição nos índices de ocupação dos leitos de UTI e de enfermaria para COVID-19 nesta sexta-feira (23/4), conforme boletim da prefeitura. No caso da terapia intensiva, houve uma leve queda de 82% para 81,8%. Já nas unidades clínicas, a diminuição foi de 59,9% para 58,6%.

 

Ainda assim, as duas estatísticas permanecem nas mesmas zonas de risco do boletim dessa quinta (22/4) – enfermarias na fase de alerta e UTIs no estágio crítico da escala de risco.

 

Atual cenário da pandemia em BH: UTIs na zona crítica, enfermarias na de alerta e transmissão controlada(foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
Atual cenário da pandemia em BH: UTIs na zona crítica, enfermarias na de alerta e transmissão controlada (foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
 

 

A preocupação paira sobre os leitos de UTI da rede pública, com ocupação é de 90,9%. Das 570 camas disponíveis, apenas 52 não abrigam pacientes.

 

Já o número médio de transmissão por infectado está em 0,93. O chamado fator RT apresentou alta, já que media 0,92 no balanço anterior. Porém, continua na fase controlada da escala de risco, abaixo de 1.

 

Por outro lado, a flexibilização do comércio iniciada nessa quinta-feira chama a atenção para a possibilidade de aumento nesse parâmetro nas próximas semanas.

 

Como o EM mostrou, das 14 reaberturas promovidas pela prefeitura desde agosto do ano passado, em oito houve crescimento da estatística duas semanas depois.

 

Nas duas semelhantes à atual, nas quais houve flexibilização do comércio em geral, o RT disparou logo na sequência.

 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:

 


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