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Estado de Minas CORONAVÍRUS EM BH

BH: Indicadores da COVID têm queda; transmissão fica perto da estabilidade

Após dias de oscilação, os três parâmetros que analisam o comportamento da doença na capital mineira apresentaram baixa


18/05/2021 18:46 - atualizado 18/05/2021 20:37

Taxa de transmissão em Belo Horizonte está desde o dia 11 de maio na zona de alerta(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Taxa de transmissão em Belo Horizonte está desde o dia 11 de maio na zona de alerta (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Após dias de oscilação, os três indicadores-chave utilizados pela Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) para medir o comportamento da COVID-19 na capital mineira apresentaram queda nesta terça-feira (18/5). O destaque fica por conta da taxa de transmissão da doença, que está perto do nível verde, considerado de estabilidade para especialistas.

O fator RT, como também é chamado o indicador, passou de 1,02 para 1. Agora, o indicador está no limite de nível, uma vez que abaixo de 1 é considerado estável, enquanto acima do numeral os especialistas apontam que o alerta é amarelo - intermediário. No dia 14 de maio, a transmissão estava em 1,03.
 
(foto: Arte/EM/D.A press)
(foto: Arte/EM/D.A press)
 

Os leitos de terapia intensiva, que no informe dessa segunda-feira (17/5) estavam com 79,9% de ocupação, agora estão com 78,1% de demanda. O indicador, no entanto, segue no nível vermelho, considerado alerta máximo. Nas unidades da rede SUS, as internações caíram de 85,9% para 84%. O mesmo comportamento foi registrado na rede particular, caindo de 72,8% para 71,2%.

Leitos de enfermaria que, no boletim dessa segunda-feira, registravam uma ocupação de 57,7%, foi para 56,9%. Apesar da melhora, o indicador segue no nível amarelo. Na rede SUS, a queda foi de 56,7% para 55,2%, enquanto que na rede particular houve um pequeno aumento: de 59,3% para 59,5%.

Casos e mortes


Em relação ao boletim dessa segunda-feira, foram registrados mais 1.234 casos positivos de COVID-19 na capital mineira, além de 44 mortes provocadas pela doença. Ao todo, Belo Horizonte já constatou 195.103 diagnósticos positivos para coronavírus e 4.766 vidas perdidas.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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