O prefeito Alexandre Kalil (PSD) e integrantes do Comitê de Combate à COVID-19 concederão entrevista coletiva na Prefeitura de Belo Horizonte, nesta quinta-feira (6/5), às 10h30, sobre a situação da pandemia na cidade.
A capital mineira teve queda em todos os indicadores da pandemia da COVID-19 pelo segundo dia em sequência, em último boletim divulgado, nessa terça-feira (4/5). Os números aumentam a expectativa para o relaxamento das medidas restritivas.
Apesar da queda, todas as estatísticas continuam no patamar de risco. De acordo com o último levantamento da prefeitura, a transmissão do coronavírus caiu de 0,98 para 0,96. Portanto, o parâmetro permanece na zona de alerta, abaixo de 1. No estágio atual, 96 pessoas são infectadas, em média, a cada 100 pessoas com COVID-19 na capital mineira.
As taxas de ocupação dos leitos de UTI e enfermaria também caíram em BH. No caso da terapia intensiva, o índice saiu de 77% para 76,4%. Foi a nona queda consecutiva do dado. Continua, porém, no estágio crítico, acima dos 70%. Já o percentual de uso das enfermarias caiu de 56,2% para 55,2%, ainda em fase de alerta, a intermediária, entre 50% e 70%. Esse quadro persiste há 16 balanços, desde 12 de abril.
Ainda não é possível contabilizar o impacto da última reabertura do comércio na capital mineira. Isso só vai ocorrer a partir desta quinta-feira (6/5), quando se completam 14 dias do decreto em vigor – período de infecção do coronavírus.
A prefeitura registrou 45 mortes no último balanço. O número de casos é de 180.976 – sendo 1.437 registrados em um dia. BH soma 7.056 pessoas em acompanhamento e 169.513 recuperadas da doença. (Com Gabriel Ronan)
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
A capital mineira teve queda em todos os indicadores da pandemia da COVID-19 pelo segundo dia em sequência, em último boletim divulgado, nessa terça-feira (4/5). Os números aumentam a expectativa para o relaxamento das medidas restritivas.
Apesar da queda, todas as estatísticas continuam no patamar de risco. De acordo com o último levantamento da prefeitura, a transmissão do coronavírus caiu de 0,98 para 0,96. Portanto, o parâmetro permanece na zona de alerta, abaixo de 1. No estágio atual, 96 pessoas são infectadas, em média, a cada 100 pessoas com COVID-19 na capital mineira.
Ocupação de leitos
As taxas de ocupação dos leitos de UTI e enfermaria também caíram em BH. No caso da terapia intensiva, o índice saiu de 77% para 76,4%. Foi a nona queda consecutiva do dado. Continua, porém, no estágio crítico, acima dos 70%. Já o percentual de uso das enfermarias caiu de 56,2% para 55,2%, ainda em fase de alerta, a intermediária, entre 50% e 70%. Esse quadro persiste há 16 balanços, desde 12 de abril.
Ainda não é possível contabilizar o impacto da última reabertura do comércio na capital mineira. Isso só vai ocorrer a partir desta quinta-feira (6/5), quando se completam 14 dias do decreto em vigor – período de infecção do coronavírus.
Casos e mortes
A prefeitura registrou 45 mortes no último balanço. O número de casos é de 180.976 – sendo 1.437 registrados em um dia. BH soma 7.056 pessoas em acompanhamento e 169.513 recuperadas da doença. (Com Gabriel Ronan)
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas