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Estado de Minas PANDEMIA

ALMG vota isenção da cobrança de impostos para setores de cultura e eventos

Deputado Thiago Cota (MDB) destacou a relevância do turismo, como maior geração de economia do estado


07/06/2021 13:15 - atualizado 07/06/2021 14:40

A Comissão de Desenvolvimento Econômico debate os impactos econômicos decorrentes da pandemia da Covid-19 nos setores artísticos, culturais e de eventos (foto: Clarissa Barçante ALMG/Divulgação )
A Comissão de Desenvolvimento Econômico debate os impactos econômicos decorrentes da pandemia da Covid-19 nos setores artísticos, culturais e de eventos (foto: Clarissa Barçante ALMG/Divulgação )
A Assembleia Legislativa de Minas (ALMG), em audiência nesta segunda-feira (7/6), se reúne com representantes dos setores de cultura, eventos e turismo, para a votação de soluções visando a retomada das atividades desses segmentos, considerados os mais afetados com a pandemia da COVID-19.
 
Segundo o deputado Thiago Cota (MDB), que presidia a reunião, um dos requerimentos aprovados é que sejam encaminhados ao governo de Minas os valores das parcelas do acordo com a empresa Vale para serem destinados aos setores de turismo, hospitalidade, cultura e de eventos. 
 
Também foi requerido e aprovado um plano para a isenção de cobrança de impostos e taxas de segurança pública e cadastros, após a retomada das atividades, para empresas de eventos e turismo que sejam optantes ou não pelo Simples Nacional, já que esses impostos são quitados com a realização dos eventos.
 
Thiago Cota destacou a relevância do turismo, como maior geração de economia do estado. "Temos como exemplo as cidades históricas de Ouro Preto e Mariana, locais mais frios como Monte Verde e a região de Furnas, cuja maior geração de renda são os visitantes", diz.
 
Dados da Fecomércio mostram que o setor de turismo já deixou de arrecadar, desde o início da pandemia, R$ 312 bilhões, e que 12% dos empregos gerados em Minas são decorrentes do turismo.
 
O deputado Bernardo Mucida (PSB) explicou que o setor de cultura e eventos está fechado desde o início da pandemia, sem nenhuma retomada, por precisar de reuniões presenciais, o que não é permitido. Ele ressalta que, mesmo no caso de uma terceira onda mais branda, ainda não há previsão de quando esses segmentos poderão retomar as atividades.
 
O diretor da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape), Leonardo Cassiano Simao Neves, questionou a falta de apoio dos governantes para o setor. "Estamos há 16 meses sem trabalhar, sem faturar nenhum centavo. Entendemos a dor dos outros, mas após tanto tempo, estamos nos sentindo desamparados," lamenta o diretor.
 
Leonardo Cassiano acrescentou também que há um grande preconceito com o setor de eventos. "A alimentação nos shoppings pode funcionar no período da pandemia e os bufês não estão podendo funcionar, seguindo as mesmas regras de segurança."  
 
Thiago Costa ressaltou que a audiência não é para promover a aglomeração, mas sim para encontrar alternativas e que esses setores possam voltar às atividades com segurança, obedecendo os protocolos do Ministério da Saúde.
 
* Estagiária sob supervisão da subeditora Ellen Cristie. 
 


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas

[VIDEO4]

 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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