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Estado de Minas VACINAÇÃO

COVID-19: retomada da vacinação de crianças de 3 e 4 anos lota postos em BH

Depois da falta de CoronaVac na capital mineira, unidades de saúde voltaram a vacinar a faixa etária nesta terça-feira (22/11)


22/11/2022 12:02 - atualizado 22/11/2022 12:39

Na foto, Centro de Saúde Santa Rita de Cássia, no Bairro São Pedro, na região Centro-Sul
Na tarde da última sexta-feira (18/11), uma nova remessa de doses da vacina foi enviada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) (foto: Jair Amaral/EM/DA Press )
Após a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) anunciar que retomaria a vacinação contra a COVID-19 para crianças de 3 e 4 anos, postos de saúde da capital mineira ficaram lotados nesta terça-feira (22/11). A retomada da campanha desta faixa etária na cidade ocorre depois de a Secretária Municipal de Saúde (SMSA) receber mais lotes do imunizante CoronaVac, que estava em falta em Minas Gerais. 

Na tarde da última sexta-feira, uma nova remessa de doses da vacina foi enviada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG). Ao todo, nove centros de saúde de BH, um por regional, terá a vacina disponível. A estratégia foi usada para otimizar as doses e evitar desperdício, pois, após ser aberto, o frasco do imunizante só pode ser utilizado em até oito horas. (Confira os endereços)
A equipe do Estado de Minas esteve, na manhã de hoje, no Centro de Saúde Santa Rita de Cássia, no Bairro São Pedro, na região Centro-Sul, para acompanhar a vacinação das crianças. Ao chegar no local, vários pais com os filhos aguardavam na fila para serem atendidos. Entre eles, estava Bernado Rocha e o filho Gabriel Rocha, de 3 anos. “Semana passada, viemos diariamente, mas, como a vacina estava em falta, não tivemos sucesso”, disse. 

De acordo com o pai da criança, a imunização é importante, principalmente, por causa do novo surto da doença. “Considerando que o imunizante está disponível, não tem motivos para não vacinar. Além disso, estou seguindo a recomendação do pediatra. É uma forma de proteger o Gabriel”. Ele afirma ainda que, após os 28 dias, retornará com o filho no posto de saúde para completar o esquema vacinal. 
 
Na foto, Bernardo Rocha e Gabriel
Bernardo Rocha levou, diariamente, o filho Gabriel, de 3 anos, ao posto de saúde, na semana passada (foto: Jair Amaral/EM/DA Press )
 

Thais Machado também está preocupada com o crescimento de casos da COVID-19 e, por isso, aproveitou para levar o filho Thales Machado, de 4 anos, para tomar a segunda dose. “ A minha intenção é realmente protegê-lo, além de não permitir que ele transmita o vírus para outras pessoas. Vacinação salva”. Segundo ela, a imunização ocorre após mais de uma semana de espera, por causa da ausência de CoronaVac nas unidades de saúde da capital. 
 
Na foto, Thaís Machado e o filho Thales Machado
Thales Machado, de 4 anos, tomou a segunda dose da vacina após semanas de espera (foto: Jair Amaral/EM/DA Press )
 

Para Gabriel Natali, pai de Giovana Natali, de 3 anos, ele está cumprindo uma obrigação com a criança. “O meu dever é cuidar da saúde da minha filha. A vacina é vida, além de ser fundamental e importante para sociedade como um todo”. O retorno da criança ao posto de saúde ocorreu após os 28 dias de espera recomendados para a aplicação da segunda dose. 
 
N foto, Giovana Natali, Gabriel Natali e Denise Saraiva
Giovana Natali, de 3 anos, não precisou esperar a reposição da vacina CoronaVac, pois, o prazo para poder receber a segunda dose era a partir desta terça (22/11); ela foi acompanhada pelo pai, Gabriel Natali, e mãe, Denise Saraiva (foto: Jair Amaral/EM/DA Press )

 
Já Bruno Di Fini conta que, por causa da falta do imunizante e ter deixado passar um tempo, aproveitou a retomada da campanha, na manhã de hoje, para atualizar o cartão de vacina da filha Marcela Di Fini, de 4 anos. “Além do crescimento de casos e o surgimento de novas variantes, as festas de fim de ano e as férias estão chegando. A imunização é uma forma de deixar nossas crianças protegidas”.
 
Ele ainda ressalta que, além de levar os filhos, os adultos não podem esquecer de completar o esquema vacinal.
 
Na foto, Bruno Di Fini e Marcela Di Fini, de 4 anos
Bruno Di Fini afirma que vacinar as crianças é ainda mais importante com o crescimento dos casos e a chegada das férias e as festas de fim de ano (foto: Jair Amaral/EM/DA Press )
 

Belo Horizonte

De acordo com a PBH, podem se vacinar crianças de 3 e 4 anos completos ou o morador que está com a segunda dose em atraso. O público infantil deve estar acompanhado pelos pais ou responsáveis legais. Caso esteja com terceiros, é necessário apresentar o termo de autorização para a vacinação devidamente preenchido e assinado. 

A PBH informou que é muito importante que a situação vacinal da população esteja em dia para garantir  a vacinação contra a COVID-19, sobretudo devido ao aumento de casos registrados nas últimas semanas. 
  • Documentos necessários: 
  1. documento de identificação com foto ou 
  2. certidão de nascimento, 
  3. CPF, 
  4. comprovante de endereço e 
  5. cartão de vacina

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