(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas PANDEMIA

BH tem menor ocupação dos leitos de UTI COVID desde 15 de dezembro de 2020

Cidade computa 60,8% das camas de terapia intensiva em uso, na soma entre as redes pública e privada


07/07/2021 21:02 - atualizado 07/07/2021 21:08

Leitos de UTI estão com ocupação em queda em BH, inclusive na rede pública(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press - 11/03/2021)
Leitos de UTI estão com ocupação em queda em BH, inclusive na rede pública (foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press - 11/03/2021)
Belo Horizonte registrou, nesta quarta (7/7), a menor ocupação dos leitos de UTI para pacientes com COVID-19 desde 15 de dezembro do ano passado. De acordo com o boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura, 60,8% das camas do tipo, considerando as redes pública e privada, estão em uso.

 

 


Dessa maneira, o indicador permanece na zona intermediária da escala de risco, a de alerta. Esse é o caso desde 25 de junho – nove balanços consecutivos.

 

Atual cenário dos indicadores da pandemia em BH(foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
Atual cenário dos indicadores da pandemia em BH (foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
 

 

Na comparação com o balanço anterior, houve queda de três pontos percentuais no dado: de 63,9% para os atuais 60,8%.

 


Os outros dois parâmetros principais da pandemia na cidade se mantiveram no mesmo patamar do balanço dessa terça (6/7). A taxa de uso das enfermarias para COVID-19, portanto, continua em 47,5%, no patamar de controle.

 

 

 

Já a transmissão do coronavírus, depois de computar três aumentos em sequência, continua em 0,94. Portanto, dentro do nível mais seguro do RT, abaixo de 1. Esse é o quadro desde o início de junho.

Casos e mortes

Belo Horizonte registrou mais 18 mortes por COVID-19 nesta quarta – o menor aumento de óbitos desde 24 de junho. Agora, a cidade soma 5.887 vidas perdidas em decorrência do novo coronavírus.

De acordo com o boletim, o número de casos sofreu acréscimo de 898. BH soma, agora, 241.930 diagnósticos: 5.214 casos em acompanhamento e 230.829 recuperados, além dos mortos.

Vacinação

Belo Horizonte chegou à marca de 1.171.415 vacinados contra a COVID-19 com a primeira dose nesta quarta. Outras 428.126 receberam a segunda.

Portanto, a capital mineira vacinou 58,3% do seu público-alvo com a primeira injeção. Por outro lado, 21,8% desse mesmo contingente completou o esquema vacinal.

Em relação ao boletim anterior, a prefeitura contabilizou mais 23.820 aplicações de vacinas em BH: 23.074 de primeira etapa e 746 de segunda. Esse é o balanço com mais injeções contabilizadas desde 24 de junho.

Segundo números da prefeitura, 69.695 profissionais da educação tomaram a primeira dose do imunizante. Na mesma toada, 9.267 gestantes e puérperas receberam a injeção inicial.

Além deles, 189.814 trabalhadores da saúde, 24.295 servidores da segurança pública, 464.885 idosos acima de 60 anos e 201.427 pessoas do grupo de risco, deficientes e beneficiários do BPC receberam a injeção.

A população entre 47 e 59 representa 177.391 dos vacinados. Outros grupos, como os garis e os motoristas de ônibus, receberam 34.641 injeções de primeira dose.

A cidade recebeu 2.170.047 vacinas até aqui: 871.965 da CoronaVac (Sinovac/Butantan), 977.046 da AstraZeneca (Oxford/Fiocruz), 258.936 da Comirnaty (Pfizer/BioNTech) e 62,1 mil da Janssen (Johnson & Johnson).

 

Leia mais sobre a COVID-19

Confira outras informações relevantes sobre a pandemia provocada pelo vírus Sars-CoV-2 no Brasil e no mundo. Textos, infográficos e vídeos falam sobre sintomasprevençãopesquisa vacinação.
 

Confira respostas a 15 dúvidas mais comuns

Guia rápido explica com o que se sabe até agora sobre temas como risco de infecção após a vacinação, eficácia dos imunizantes, efeitos colaterais e o pós-vacina. Depois de vacinado, preciso continuar a usar máscara? Posso pegar COVID-19 mesmo após receber as duas doses da vacina? Confira esta e outras perguntas e respostas sobre a COVID-19.


Quais os sintomas do coronavírus?

Desde a identificação do vírus Sars-CoV2, no começo de 2020, a lista de sintomas da COVID-19 sofreu várias alterações. Como o vírus se comporta de forma diferente de outros tipos de coronavírus, pessoas infectadas apresentam sintomas diferentes. E, durante o avanço da pesquisa da doença, muitas manifestações foram identificadas pelos cientistas. Confira a relação de sintomas de COVID-19 atualizada.

O que é a COVID-19?

A COVID-19 é uma doença provocada pelo vírus Sars-CoV2, com os primeiros casos registrados na China no fim de 2019, mas identificada como um novo tipo de coronavírus pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em janeiro de 2020. Em 11 de março de 2020, a OMS declarou a COVID-19 como pandemia.

(foto: Hudson Franco/EM/D.A Press)
(foto: Hudson Franco/EM/D.A Press)

Veja vídeos explicativos sobre este e outros tema em nosso canal

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)