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Estado de Minas PANDEMIA

Estoque de Pfizer acaba, e Araxá suspende vacinação de quem tem comorbidade

As doses eram aplicadas em pessoas entre 45 e 59 anos com doenças crônicas ou autoimunes; primeira remessa, de 1.170 vacinas, se esgotou em cinco dias


28/05/2021 17:23 - atualizado 28/05/2021 18:03

Doses da AstraZeneca seguem sendo aplicadas em Araxá(foto: Prefeitura de Araxá/Divulgação)
Doses da AstraZeneca seguem sendo aplicadas em Araxá (foto: Prefeitura de Araxá/Divulgação)

Depois de Uberaba, agora é Araxá, no Triângulo Mineiro, que suspendeu parcialmente a vacinação contra COVID-19 por causa do fim do estoque de imunizantes da Pfizer. As doses eram aplicadas em pessoas entre 45 e 59 anos com doenças crônicas ou autoimunes. A primeira remessa, de 1.170 vacinas, se esgotaram em cinco dias.
 
A faixa etária foi ampliada pela administração por causa da forma de armazenamento da vacina, que precisa ser feito com uma geladeira especial. A prefeitura garante que a imunização será retomada do "ponto onde parou". Ainda não há um prazo para que um novo lote seja enviado ao município.
 
A vacinação com as doses da AstraZeneca continua no ginásio do Colégio Dom Bosto (para pedestres) e na Expominas (em drive-thru), das 8h às 16h. Os imunizantes são aplicados em idosos entre 85 e 89 anos (segunda dose), portadores de síndrome de Down ou deficientes acima de 18 anos. 
 
Para receber a segunda aplicação, os idosos devem levar o comprovante do recebimento da primeira dose e cópia da identidade e CPF.
 
O período recomendado entre a primeira e a segunda dose desse imunizante é de 12 semanas.
 
Para portadores de síndrome de Down e de deficiência permanente os documentos exigidos na hora da imunização são cópia do CPF, RG, comprovante de residência, Cartão de SUS (se tiver) e a declaração legível do médico, emitida em 2021, comprovando a condição clínica. Deficientes permanentes também devem levar cópia do cartão BPC.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas

[VIDEO4]

 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:



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