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Estado de Minas PANDEMIA

COVID-19: fila de espera por leito cai de 179 para 157 em MG

A incidência da COVID-19 no estado, entretanto, teve aumento de 11% nos últimos sete dias. Municípios da Região Norte vão retornar para a onda vermelha


06/05/2021 15:28 - atualizado 06/05/2021 16:11

O número de novos casos demonstra que a transmissão segue em alta no Estado(foto: Leandro Couri/EM/DA Press)
O número de novos casos demonstra que a transmissão segue em alta no Estado (foto: Leandro Couri/EM/DA Press)
A pressão por leitos em Minas diminuiu e passou de 179 pessoas para 157 em uma semana. Essa foi a informação divulgada nesta sexta-feira (6/5), após reunião do Comitê Extraordinário COVID-19, grupo que se reúne semanalmente para avaliar a situação da pandemia no estado.

A incidência da COVID-19 no estado, no entanto, teve aumento de 11% nos últimos sete dias. Por isso, parte dos municípios da Região Norte de Minas Gerais vai retornar para a onda vermelha do Minas Consciente a partir de sábado (8/5).

Na semana passada, o governo informou que havia Minas teria tido uma queda de 38% na incidência do coronavírus. 

De acordo com a pasta, o percentual de pessoas com sintomas que testam positivo para COVID-19, se manteve em 39%, mesmo índice da semana passada - indicando estabilidade da doença.

Números em Minas 


Minas confirmou 8.725 casos e 328 mortes por COVID-19 em 24 horas. De acordo com o boletim epidemiológico, divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde, nesta quinta-feira (06/05), o Estado ultrapassou a marca de 35 mil pessoas que morreram vítimas do novo coronavírus.
  
O número de novos casos demonstra que a transmissão segue em alta no Estado que, desde o início da pandemia, teve 1.396.534 pessoas diagnosticadas com a doença.

A média móvel de mortes, nesta quinta, é de 252 mortes por dia. Há duas semanas, em 23 de abril, a média era de 291. Nesse período, foi registrada queda de 13,40% no número de mortes, o que está numa faixa considerada de estabilidade. 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas



 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:



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