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Estado de Minas VACINAÇÃO EM BH

COVID-19: veja calendário de vacinação para pessoas com comorbidades em BH

Novo público-alvo receberá primeira dose da vacina contra o novo coronavírus, em Belo Horizonte, a partir de sexta-feira (7/5)


05/05/2021 18:20 - atualizado 05/05/2021 18:47

A partir de sexta-feira (7/5), novo público-alvo receberá primeira dose da vacina contra a COVID-19 em BH(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
A partir de sexta-feira (7/5), novo público-alvo receberá primeira dose da vacina contra a COVID-19 em BH (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) divulgou, nesta quarta-feira (5/5), o calendário detalhado de vacinação contra a COVID-19 de pessoas com comorbidades. O início da aplicação da primeira dose será na sexta-feira (7/5) e vai até segunda (10/5).

De acordo com o Executivo municipal, será contemplado na campanha apenas quem se cadastrou no site da PBH até as 23h59 de 3 de maio.

Na sexta-feira, serão vacinadas pessoas com síndrome de down entre 18 e 59 anos completos até 31 de maio. Portadores de deficiência permanente beneficiários do programa Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 55 a 59 anos completos até 31 de maio também receberão a primeira dose.

Da lista ainda fazem parte gestantes e puérperas – até 45 dias após o parto – com comorbidades, a partir de 18 anos completos até 31 de maio.

Também serão contempladas pessoas com doença renal crônica em terapia de substituição renal (diálise) de 18 a 59 anos completos até 31 de maio.

No sábado (8/5), será a vez das pessoas com comorbidades de 59, 58 e 57 anos completos até 31 de maio.

Já na segunda-feira, pessoas com comorbidades de 56 e 55 anos completos até 31 de maio receberão a primeira dose da vacina

Os pontos fixos de imunização contra a COVID-19 funcionarão das 8h às 16h. Os endereços podem ser consultados neste link.

De acordo com a PBH, além de ter preenchido o cadastro no site, o público-alvo precisa reunir documentos como exames, receitas, relatório médico e/ou prescrição médica para levar na data da vacinação.

Os documentos devem conter o número do registro do respectivo conselho de classe, de forma legível, e ter sido emitido em até 12 meses antes da data do cadastro.

“Todas as declarações apresentadas são de total responsabilidade da pessoa e de quem os emitiu. Além disso, o cadastro será enviado aos órgãos de controle externo e, em caso de informações inverídicas, ficarão sujeitos às responsabilizações administrativas, civis e penais aplicáveis”, explicou a prefeitura.

A lista de comorbidades consideradas pode ser acessada por meio do link.

Mais de 100 mil cadastros


Ainda segundo a PBH, foram recebidos 102.039 cadastros válidos de pessoas com comorbidades e 12.221 de gestantes e puérperas.

O Executivo municipal informou que pessoas de 18 a 59 anos com deficiência permanente beneficiárias do programa Benefício de Prestação Continuada (BPC) não precisam se cadastrar.

Novos cadastros de pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas serão reabertos assim que a Secretaria Municipal de Saúde receber novas remessas de vacinas.

O avanço na imunização do grupo do novo público-alvo também está condicionado ao recebimento de doses de imunizantes contra o novo coronavírus.

Orientações para a vacinação 

  • Apresentar exames, receitas, relatório médico e/ou prescrição médica emitidos em até 12 meses antes da data do cadastro;

  • Apresentar documento de identificação com foto;

  • Apresentar comprovante de residência em Belo Horizonte;

  • Ter preenchido cadastro para a vacinação, de forma válida, até 23h59 de 3 de maio;

  • Não ter recebido vacina contra a COVID-19;

  • Não ter recebido qualquer outra vacina nos últimos 14 dias; 

  • Não ter tido COVID-19 com início de sintomas nos últimos 30 dias.

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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