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Estado de Minas PANDEMIA

BH registra 48 mortes pela COVID-19 em 24 horas; índice de transmissão sobe

Taxa de transmissão subiu de 0,95 para 0,96; indicador de ocupação de leitos de UTI permanece na zona crítica da escala de risco


11/06/2021 18:03 - atualizado 11/06/2021 19:00

(foto: Pixabay/ Reprodução)
(foto: Pixabay/ Reprodução)
Belo Horizonte registrou 48 mortes e 1.516 novos casos da COVID-19 nas últimas 24 horas. No total, a cidade acumula 220.490 confirmados, 5.372 mortes e 7.254 em acompanhamento.


Os números foram divulgados na noite desta sexta-feira (11/6) em boletim epidemiológico da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH). 

 

 

 

Segundo o levantamento, a taxa de transmissão do coronavírus por infectado voltou a subir. O índice saltou de 0,95 pra 0.96. Assim, a cada 100 casos de COVID-19 na capital, em média, mais 96 são registrados nos últimos sete dias. O chamado fator RT está na área controlada da escala de risco, abaixo de 1.

 

Leia também: BH: vacinação de gestantes com comorbidades será retomada na segunda-feira 

 

A ocupação dos leitos de UTI para pacientes com COVID-19 sofreu uma queda após o aumento consecutivo de três dias. O índice saiu de 78,2% para 76,7%%.

 



Assim, o indicador permanece na zona crítica da escala de risco, já que está acima dos 70 pontos porcentuais. Isso acontece desde 26 de fevereiro – 105 dias seguidos.

 

 

 

O percentual das enfermarias voltou a cair na cidade: de 58,7% para 56,8%. Portanto, a taxa continua na zona de alerta, entre 50% e 70%. Esse é o quadro desde 12 de abril.


Entretanto, há chance de isso mudar a partir da próxima quinta (17/6), quando a prefeitura começa a perceber os efeitos do feriado prolongado de Corpus Christi.

 

Vacinação

 

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Belo Horizonte vacinou 969 mil pessoas contra a COVID-19 com a primeira dose até esta quinta. Outras 409.450 já receberam a segunda.

 

Portanto, a capital mineira vacinou 47,7% do seu público-alvo com a primeira injeção. Por outro lado, 20,1% desse mesmo contingente completou o esquema vacinal.

 

Segundo números da prefeitura, 57.948 profissionais da educação já tomaram a primeira dose do imunizante.

 

Além deles, 184.127 trabalhadores da saúde, 17.012 servidores da segurança pública, 463.337 idosos acima de 60 anos e 181.116 pessoas do grupo de risco, gestantes e puérperas receberam a injeção.

 

A população entre 55 e 59, que começou a receber a proteção nesta semana, representa 46.038 dos vacinados. Outros grupos, como os garis e os motoristas de ônibus, receberam 19.422 injeções de primeira dose.

 

Neste sábado (12/6), caminhoneiros que trabalham em empresas de Belo Horizonte poderão se vacinar. Todas as regras podem ser consultadas neste link (clique aqui para acessar).

 

A cidade recebeu 1.671.985 imunizantes para se proteger da COVID-19 até este boletim: 808.565 da CoronaVac (Sinovac/Butantan), 700.676 da AstraZeneca (Oxford/Fiocruz) e 162.744 da Comirnaty (Pfizer).

 

 

 


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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