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Estado de Minas SEGUNDA DOSE

Cerca de 54 mil pessoas entre 66 e 64 anos aguardam chegada da Coronavac

Seguindo a orientação do Plano Nacional de Imunização, a PBH não guardou as segundas doses do imunizante para os públicos de 67, 66, 65 e 64 anos


12/05/2021 17:03 - atualizado 12/05/2021 17:28

Nessa terça-feira (11/5), a PBH iniciou a imunização do público de 67 anos(foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
Nessa terça-feira (11/5), a PBH iniciou a imunização do público de 67 anos (foto: Jair Amaral/EM/DA Press)
A Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) aguarda o recebimento de 53,6 mil doses da Coronavac para a segunda dose de parte da população belo-horizontina.

A administração municipal, seguindo a orientação do Plano Nacional de Imunização, não guardou as segundas doses do imunizante para os públicos de 67, 66, 65 e 64 anos.

No total, eram necessárias 80 mil doses para que os idosos das faixas etárias citadas concluam o esquema vacinal. O quantitativo refere-se apenas às segundas doses.

Entretanto, a prefeitura ressalta que recebeu 16.400 doses na segunda-feira (10/5), e a Secretaria Municipal de Saúde tinha em estoque aproximadamente 10 mil doses. Somando o quantitativo foi suficiente para ampliar a segunda dose para idosos de 67 anos, que é formado por cerca de 26 mil pessoas.

Nessa terça-feira (11/5), a PBH iniciou a imunização do público de 67 anos. 
"Tão logo as vacinas sejam entregues, haverá continuidade da aplicação de segundas doses do imunizante para as pessoas abaixo de 67 anos. A Prefeitura reafirma a disponibilidade de pessoal e de todos os insumos necessários para continuidade do processo", informou a administração municipal.

É importante esclarecer que a aplicação da segunda dose para além dos 28 dias não compromete a eficácia da vacina.

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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