A Prefeitura de Contagem, na Grande BH, deu um passo na flexibilização do funcionamento do município e autorizou a volta de algumas atividades, como casas de festas, feiras livres e a abertura de bares aos domingos.
De acordo com a prefeita Marília Campos (PT), a medida foi tomada para dar fôlego à economia da cidade.
Bares e restaurantes, com a nova portaria, também poderão funcionar aos domingos, das 7h às 20h, o mesmo vale para supermercados, mercados e açougues. Com o novo decreto, casas de festas poderão funcionar até às 23h, com eventos de, no máximo, cinco horas.
De acordo com a prefeita Marília Campos (PT), a medida foi tomada para dar fôlego à economia da cidade.
Bares e restaurantes, com a nova portaria, também poderão funcionar aos domingos, das 7h às 20h, o mesmo vale para supermercados, mercados e açougues.
Quadras esportivas também poderão funcionar de segunda a sexta-feira, de 18h às 23h. No sábado e domingo, o horário vai das 8h às 20h. Vale destacar que não está permitida a presença de público.
A nova portaria também autorizou o funcionamento das feiras livres permanentes dos bairros Eldorado, Amazonas e Nova Contagem, além das feiras do Programa Economia Solidária. O sinal verde vale para este sábado (8/5), das 7h às 15h.
Eventos com venda de ingressos, como cinemas, museus e parques de diversão, por exemplo, continuam proibidos em Contagem, assim como boates e casas de dança.
Fôlego para a economia
De acordo com Marília Campos, as atividades foram liberadas para que a economia de Contagem ganhasse fôlego. A prefeita cobrou responsabilidade da população para que o comércio permaneça aberto.
“Neste momento, é preciso dar fôlego para a economia, mas com total responsabilidade. Minha proposta é soltar mais um pouco as rédeas, mantendo a restrição de funcionamento e desenvolvendo o senso de responsabilidade das pessoas. Se não continuar tomando os cuidados, vamos ter que fechar de novo”, disse.
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O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
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Mitos e verdades sobre o vírus
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:
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