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Estado de Minas COMORBIDADES

Cadastro para vacinação de pessoas com comorbidades termina nesta segunda

Pessoas de 18 a 59 anos, que se encaixam neste grupo, serão vacinadas com prioridade; PBH espera novas doses para iniciar a imunização


02/05/2021 17:28 - atualizado 02/05/2021 18:54

(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
O cadastro para os moradores de 18 a 59 anos com comorbidades, deficiência permanente e gestantes/puérperas receberem a vacina contra a COVID-19 começou na última sexta-feira (30/4) e termina nesta segunda-feira (3/5), às 23h59. Belo Horizonte vai seguir os mesmos critérios estabelecidos pelo Ministério da Saúde, no Plano Nacional de Imunização (PNI).

Na capital mineira, são cerca de 290 mil pessoas com comorbidades definidas pelo Ministério da Saúde como prioritárias para a imunização, que serão convocadas seguindo critérios de idade, dos mais velhos para os mais jovens. São 22 doenças listadas, dentre elas, diabetes mellitus, pneumopatias crônicas graves, hipertensão arterial, insuficiência cardíaca (IC). A lista completa pode ser conferida no portal da PBH.

Segundo a PBH, as pessoas de 18 a 59 anos com deficiência permanente, que recebem o Benefício de Prestação Continuada (BPC), não precisam se cadastrar. A data de início da vacinação ainda não foi definida, pois depende da chegada de novas doses à capital mineira.

Por outro lado, quem tem comorbidade deve se cadastrar no site da prefeitura. Já o cadastro de gestantes e puérperas deve ser realizado por meio de um formulário específico. O Executivo Municipal reitera, ainda, que cadastros por e-mail e/ou telefone não serão aceitos e que ter em mãos a confirmação do cadastro facilitará o processo de vacinação.


São duas etapas. A primeira contempla:

  • Pessoas com síndrome de down maiores de 18 anos;
  • Pacientes de doenças renais que fazem tratamento por diálise maiores de 18 anos;
  • Gestante e puérperas (passaram há menos de 45 dias pelo parto) com alguma comorbidade, maiores de 18 anos;
  • Pessoas com 55 a 59 anos com comorbidades;
  • Pessoas com deficiência permanente cadastradas no programa de Benefício de Prestação Continuada (BPC) de 55 a 59 anos

Na segunda etapa, serão vacinadas as demais pessoas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente cadastradas no BPC e gestantes e puérperas independentemente de condições pré-existentes e divididas por idade.

Além do cadastro, é necessário apresentar os documentos que comprovam sua situação (exames, receitas, relatório médico, prescrição médica, etc.) e ter atenção no calendário de vacinação.

Confira as comorbidades prioritárias para vacinação contra a COVID-19

 

Em nota, a Secretaria Municipal de Saúde ressaltou que as datas de vacinação para pessoas com comorbidades serão divulgadas “no momento oportuno”, após a chegada de novos imunizantes na cidade. 

“É imprescindível que novas remessas de vacinas sejam entregues para a ampliação dos grupos definidos para a imunização. A Prefeitura reafirma a disponibilidade de pessoal e de todos os insumos necessários para a imediata continuidade do processo de vacinação”, informou a prefeitura.

BH no consórcio de compra de vacinas

Para tentar acelerar o ritmo da vacinação em Belo Horizonte, o prefeito Alexandre Kalil (PSD) sancionou, nesta quarta-feira (28/4), a lei nº 11.290 que autoriza o município a fazer parte do Conectar – Consórcio Nacional de Vacinas das Cidades Brasileiras, para compra de imunizantes contra a COVID-19. 

A entrada no consórcio possibilita que as prefeituras comprem vacinas e insumos sem terem de passar pelo aval do Ministério da Saúde.

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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