CINEMA

Cinco filmes que abordam o luto de forma sensível

A sétima arte pode refletir sobre perdas e tragédias com sensibilidade; confira essas obras trazem diferentes formas de lidar com a dor da perda

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Em momentos de comoção, quando tragédias nos tocam de perto, a arte pode oferecer um caminho para reflexão e consolo. O cinema, especialmente, tem o poder de nos conectar a emoções complexas e, assim, nos ajudar a processá-las.

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Com narrativas profundas, algumas produções escolhem abordar o luto e a dor da perda. Filmes que exploram esses temas difíceis por meio da ficção não buscam, necessariamente, oferecer respostas, mas, sim, validar sentimentos e mostrar diferentes formas de lidar com eles.

A seguir, confira cinco obras que tratam de perdas e dramas familiares com sensibilidade e respeito, servindo como um espelho para as complexidades da vida.

Manchester à Beira-Mar (2016)

A história acompanha Lee Chandler (Casey Affleck), um homem forçado a retornar à sua cidade natal após a morte do irmão. Lá, ele descobre que foi nomeado guardião de seu sobrinho adolescente. O retorno o obriga a confrontar um passado trágico que o afastou de sua família e da comunidade local.

O filme se destaca por retratar o luto de forma crua e realista, mostrando que nem toda dor pode ser superada: nós simplesmente aprendemos a carregar. A narrativa oferece um olhar honesto sobre a depressão e a culpa que costumam acompanhar uma perda devastadora.

A Chegada (2016)

Quando naves alienígenas pousam na Terra, uma linguista (Amy Adams) é recrutada para tentar se comunicar com os visitantes. À medida que ela aprende a língua extraterrestre, sua percepção do tempo muda drasticamente, revelando uma conexão profunda com seu próprio passado e futuro.

A obra usa a ficção científica como pano de fundo para uma exploração emocionante sobre perda, escolha e a beleza de viver plenamente, mesmo conhecendo a dor que está por vir. É uma reflexão sobre como o amor e a memória transcendem a linearidade do tempo.

Fragmentos de uma Mulher (2020)

O filme começa com uma longa e intensa cena de um parto domiciliar que termina em tragédia. A partir daí, a narrativa acompanha o luto de uma mãe (Vanessa Kirby) e o impacto da perda em seu relacionamento com o parceiro, a família e consigo mesma. Cada pessoa ao seu redor lida com a dor de uma maneira diferente, gerando conflitos.

Com uma atuação central marcante, a produção mergulha no isolamento e na dor silenciosa do luto materno. É um retrato visceral sobre como uma tragédia pode redefinir completamente a identidade de uma pessoa e desestruturar os laços familiares.

Sete Vidas (2008)

Nesse longa-metragem, Will Smith dá vida a um personagem que carrega uma imensa culpa por um acidente ocorrido no passado. Como forma de buscar redenção, ele elabora um plano para transformar a vida de sete desconhecidos que merecem uma segunda chance. Para isso, ele doa partes de si mesmo, literal e figurativamente, em uma jornada de sacrifício.

O longa aborda temas como depressão, expiação e o peso do remorso de uma maneira comovente. A trama se desenrola como um quebra-cabeça, revelando aos poucos as motivações do protagonista e o alcance de seus atos de generosidade.

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A Árvore da Vida (2011)

Esta obra explora a jornada de uma família no Texas dos anos 1950, focando na relação de um filho (Sean Penn) com seus pais (Brad Pitt e Jessica Chastain) após a perda de um irmão. O filme intercala memórias íntimas da infância com imagens grandiosas que questionam o lugar do ser humano no universo e o sentido da existência diante da dor.

Com uma abordagem mais poética e filosófica, a produção funciona como uma meditação visual sobre memória, fé e como as experiências familiares moldam quem nos tornamos. É um convite à reflexão sobre a vida, a morte e a busca por graça em meio ao sofrimento.

Uma ferramenta de IA foi usada para auxiliar na produção desta reportagem, sob supervisão editorial humana.

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*Estagiária sob supervisão do editor João Renato Faria

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