

Comédia que faz sucesso há 25 anos é destaque da programação em BH
"Como sobreviver em festas e recepções com buffet escasso", com Carlos Nunes, será apresentada no Palácio das Artes
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• Sexta-feira (24/1)
O fim de semana começa com a reflexão sobre a importância da preservação do meio ambiente. Oito obras (seis óleos sobre tela e duas em carvão) do artista visual sul-mato-grossense Paulo Agi formam a exposição “Quimera”, em cartaz na Casa Fiat de Cultura (Praça da Liberdade, 10, Funcionários). Homenagem à fauna do cerrado, do Pantanal e dos campos rupestres, a proposta foi aprovada pelo Programa de Seleção da Piccola Galleria. A visitação é gratuita, sem necessidade de retirada de ingressos. De terça a sexta, das 10h às 21h; sábado e domingo, das 10h às 18h.
• Sábado (25/1)
Fãs de Saulo Fernandes têm encontro marcado com o ídolo da axé music, neste sábado, na Lagoa dos Ingleses (BR-040, Nova Lima). O baiano chega com o projeto inédito “Saulo, som e sol”, cujo repertório reúne sucessos como “Rua 15”, “Raiz de todo bem” e “Tudo certo na Bahia”. A festa, que começa às 15h, será animada também pela banda Caraivana. Ingressos a partir de R$ 120, na plataforma Sympla.
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• Domingo (26/1)
Com o calorão, é quase impossível ficar dentro de casa. Por isso, o Parque do Palácio (Rua Professor Djalma Guimarães, 161, Mangabeiras, portaria 2) é boa opção para domingo. A partir das 9h, tem programa para todo mundo. A criançada vai curtir a cabana de oficinas, infláveis e aulas de criação de fantoches – atividades pagas no local. Os adultos, por sua vez, podem participar, das 9h30 às 10h30, de sessões gratuitas de yoga. Ninguém paga nada para brincar, às 10h, com bolhas de sabão. Os ingressos para acesso ao parque custam R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia).
Peça "O que mora no escuro" é opção de passeio (com ar-condicionado) para a criançada, no CCBB BH
• Segunda-feira (27/1)
O teatro, com ar-condicionado, pode ser uma boa desculpa para sair com as crianças neste calor senegalês. O passeio fica melhor com a peça “O que mora no escuro”, na mostra dos 18 anos da companhia de teatro O Trem, no CCBB BH. A sessão de segunda-feira começa às 15h. Texto e direção são de Livia Gaudencio. A trama gira em torno de Nina e Theo, que vencem os próprios medos ao se transformarem em super-heróis para enfrentar monstros em uma casa mal-assombrada. Nessa jornada, a deficiente visual Nina conta com a ajuda do cão-guia Mosca e do amigo Theo. Em cartaz no Teatro I do centro cultural, que fica na Praça da Liberdade, 450, Funcionários. Os ingressos custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia). Sessões com intérprete de Libras.
• Terça-feira (28/1)
Jair Raso é um dos nomes mais importantes da dramaturgia em BH. No ano em que comemora quatro décadas de trajetória no teatro, o diretor leva para o palco seu 18º texto, “Uma passagem para dois”, atração de terça-feira no Teatro Feluma (Alameda Ezequiel Dias, 275, 7º andar, Centro). “A ideia era reunir minhas áreas de interesse. Neste texto, proponho reflexões filosóficas tendo por base minha experiência em neurociência aplicada às artes cênicas”, diz Raso, que também é neurologista. “O espetáculo explora o confronto entre mundos aparentemente opostos, tendo à frente um ator e um economista. Presos na estação de trem, eles disputam uma passagem. O tema central tem conflitos internos entre a espiritualidade e materialismo, entre o imediatismo e o planejamento, entre razão e emoção, entre ação e contemplação. E com esta grande pergunta: de que o mundo está precisando mais, de arte ou de economia?”, diz Raso. Ingressos custam R$ 25 nos postos da Campanha de Popularização e no site Vá ao Teatro.
• Quarta-feira (29/1)
A trajetória do ator Carlos Nunes cruza obrigatoriamente com a Campanha de Popularização Teatro e Dança. Ele participou de metade dos 50 anos do projeto com a comédia “Como sobreviver em festas e recepções com buffet escasso”, que terá única apresentação na quarta-feira, às 20h, no Grande Teatro Cemig Palácio das Artes (Avenida Afonso Pena, 1.537, Centro). Pouca coisa mudou na produção ao longo de duas décadas e meia. O texto se mantém fiel ao livro de Angelo Machado. Em cena, apenas dois atores contracenam com Carlos. No início, eram três homens e uma mulher. Nunes não sabe precisar quantas vezes subiu ao palco do Grande Teatro, mas, para ele, voltar à casa tem significado especial. “Foi ali, há 45 anos, que me formei no curso de teatro. É uma honra e uma alegria subir no maior e mais importante palco da cidade, por onde já passaram os maiores artistas do Brasil e do mundo”, diz. Gerações seguem dando gargalhadas com Nunes. “Há pessoas que se conheceram no 'Buffet escasso' há 25 anos e hoje levam os netos para assistir a minhas peças.” Ingressos custam R$ 25 nos postos da Campanha de Popularização e no site Vá ao Teatro.
• Quinta-feira (30/1)
A peça “3 X Comédia” entra em seu terceiro ano e pode ser vista quinta-feira, às 20h, no Cine Theatro Brasil Vallourec (Praça Sete, Centro). “É a mistura de teatro com stand up e muita interação da plateia. Tem história de vida do Anderson Profeta, personagem do Thiago Comédia. Faço a mestre de cerimônia, contando um pouco da minha vida”, diz Kayete. É um dos seis espetáculos estrelados por ela na Campanha de Popularização. “Este ano, bati meu recorde”, diverte-se. “Estou feliz, faço o que amo, trabalho com pessoas que gosto e ainda recebo o carinho da plateia. Você vai no embalo, amor.” Depois da campanha, Kayete fará webnovela, monólogo e filme. “2025 está cheio de projetos, graças a Deus”, diz. Ingressos custam R$ 25 nos postos da campanha e no portal Vá ao Teatro.