(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas ARGENTINA

Novas restrições implementadas na Argentina passam a valer neste sábado

Medidas são para tentar conter a pandemia da COVID-19, no pior momento da doença no país


22/05/2021 17:37 - atualizado 22/05/2021 18:15

(foto: AFP / RONALDO SCHEMIDT)
(foto: AFP / RONALDO SCHEMIDT)
As novas medidas de restrição implementadas na Argentina visando conter a COVID-19 começaram a valer neste sábado (22/5) no país que enfrenta o seu momento mais grave na pandemia. Entre as decisões, anunciadas nesta semana pelo presidente Alberto Fernández, está a proibição da circulação para pessoas não autorizadas entre as 18h e as 6h. Além disso, uma série de atividades essenciais passa a ter realização restrita.

Entre hoje e o dia 30 de maio, nas zonas de alto risco no país, o que atualmente compreende grande parte da Argentina, a circulação não essencial é restringida. Entre as atividades permitidas para pessoas não autorizadas, estão as compras de medicamentos e remédios.

Além disso, há a "suspensão da presença em atividades econômicas, industriais, comerciais, de serviços, culturais, esportivas, religiosas, educacionais, turísticas, recreativas e sociais", publicou hoje a Casa Rosada.

No anúncio das medidas, na última quinta-feira (20/5), Fernández afirmou que o país vive o "pior momento desde o início da pandemia", e que "estamos tendo o maior número de casos e mortes. Devemos levar a sério e não naturalizar tanta tragédia".

No boletim diário mais recente publicado pelo Ministério da Saúde, a Argentina registrou 695 mortos, em um total de 73.931 óbitos. Além disso, mais de 35 mil novos casos foram apontados. Segundo reportagem do jornal Clarín, a onda mais recente levou o país a ser o líder na América do Sul no número proporcional de novos contágios.

De acordo com o Ministério da Saúde, pouco mais de 8,6 milhões de pessoas receberam ao menos uma dose das vacinas contra a COVID-19, em um país que conta com uma população de cerca de 45 milhões de habitantes.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

 

Os chamados passaportes de vacinação contra a COVID-19 estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países.

O sistema de controle tem como objetivo garantir o trânsito de pessoas imunizadas e fomentar o turismo e a economia.  


Especialistas dizem que os passaportes de vacinção impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas

[VIDEO4]

 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.

[VIDEO3]

Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)