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Estado de Minas WASHINGTON

Entrada do intruso em base militar levanta preocupações na Força Aérea dos EUA

A Força Aérea não especificou como o homem conseguiu entrar no complexo militar, que é fortemente vigiado, nem quanto tempo passou no avião


05/02/2021 22:00 - atualizado 05/02/2021 23:03

As forças de segurança têm a tarefa de proteger o Capitólio durante o segundo julgamento de impeachment de Trump(foto: MANDEL NGAN / AFP )
As forças de segurança têm a tarefa de proteger o Capitólio durante o segundo julgamento de impeachment de Trump (foto: MANDEL NGAN / AFP )
A Força Aérea dos Estados Unidos abriu uma investigação nesta sexta-feira (5) depois que um intruso embarcou em um avião oficial em uma base da Força Aérea perto de Washington, apesar do aumento das medidas de segurança tomadas após o ataque de janeiro ao Capitólio.

Na quinta-feira, um "homem adulto" conseguiu entrar na Base Aérea de Andrews, que recebe dignitários visitantes em Washington e onde aviões oficiais dos EUA, incluindo o presidencial Air Force One, estão estacionados, disseram as autoridades.

"Todos levam isso muito a sério. (O secretário de Defesa Lloyd Austin) leva muito a sério", afirmou o porta-voz do Pentágono, John Kirby, enfatizando que a investigação se concentrará nas medidas de segurança da Força Aérea em todo o mundo.

O intruso, que estava desarmado e que as autoridades não vincularam imediatamente a nenhum grupo extremista, conseguiu embarcar ilegalmente em um C-40, versão militar do Boeing 737, antes de ser preso, acrescentou a instituição.

As aeronaves C-40 estacionadas na base de Andrews são usadas por membros do governo, altos funcionários do Congresso ou militares de alta patente em suas viagens oficiais.

A Força Aérea não especificou como o homem conseguiu entrar no complexo militar, que é fortemente vigiado, nem quanto tempo passou no avião.

Milhares de soldados da Guarda Nacional reforçam a segurança em Washington desde o ataque ao Capitólio pelos manifestantes pró-ex-presidente Donald Trump, que deixaram cinco mortos.

Como as autoridades temem mais protestos, as forças de segurança têm a tarefa de proteger o Capitólio durante o segundo julgamento de impeachment de Trump, que começará em 9 de fevereiro.


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