A Austrália registrou, nesta segunda-feira (12/4), a primeira morte por COVID-19 no país em 2021. A informação foi confirmada por autoridades de saúde do estado australiano de Queensland. A vítima, um homem de 80 anos, chegou a ser levada ao hospital, mas não resistiu e morreu. Até então, o último óbito registrado no país datava de 28 de dezembro de 2020.
De acordo com a chefe do Escritório Médico de Queensland, Jeanette Young, o idoso contraiu a doença nas Filipinas e recebeu o diagnóstico em 25 de março, enquanto cumpria a quarentena obrigatória a todas as pessoas, australianas ou não, que chegam de outros países.
Segundo Jeanette Young, o risco de transmissão da COVID-19 no Estado está controlado porque todas as pessoas que estavam no mesmo voo desse idoso já cumpriram a quarentena obrigatória e, portanto, não transmitem mais o vírus. Ela reforçou o pedido para que todos apresentando qualquer sintoma façam o teste da COVID-19.
No fim de março, a maior cidade de Queensland, Brisbane, e parte do Estado entraram em lockdown após as autoridades registrarem casos da doença entre um grupo de pessoas que já estavam sob quarentena. O isolamento forçado durou três dias. A partir de então, outras restrições de circulação têm sido paulatinamente retiradas.
Apesar da morte e de dois novos casos terem sido registrados hoje em Queensland, as medidas de combate ao coronavírus no Estado serão totalmente retiradas a partir da próxima quinta-feira, dia 15. Máscaras não serão mais obrigatórias em locais públicos, e reuniões entre pessoas não terão mais restrições.
Desde o início da pandemia, 910 pessoas morreram na Austrália por coronavírus. A maioria dessas mortes ocorreu durante um pico entre agosto e setembro do ano passado, quando a média móvel de novas vítimas chegou a 56 por dia. O país tem cerca de 25,3 milhões de habitantes.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
De acordo com a chefe do Escritório Médico de Queensland, Jeanette Young, o idoso contraiu a doença nas Filipinas e recebeu o diagnóstico em 25 de março, enquanto cumpria a quarentena obrigatória a todas as pessoas, australianas ou não, que chegam de outros países.
Segundo Jeanette Young, o risco de transmissão da COVID-19 no Estado está controlado porque todas as pessoas que estavam no mesmo voo desse idoso já cumpriram a quarentena obrigatória e, portanto, não transmitem mais o vírus. Ela reforçou o pedido para que todos apresentando qualquer sintoma façam o teste da COVID-19.
No fim de março, a maior cidade de Queensland, Brisbane, e parte do Estado entraram em lockdown após as autoridades registrarem casos da doença entre um grupo de pessoas que já estavam sob quarentena. O isolamento forçado durou três dias. A partir de então, outras restrições de circulação têm sido paulatinamente retiradas.
Apesar da morte e de dois novos casos terem sido registrados hoje em Queensland, as medidas de combate ao coronavírus no Estado serão totalmente retiradas a partir da próxima quinta-feira, dia 15. Máscaras não serão mais obrigatórias em locais públicos, e reuniões entre pessoas não terão mais restrições.
Desde o início da pandemia, 910 pessoas morreram na Austrália por coronavírus. A maioria dessas mortes ocorreu durante um pico entre agosto e setembro do ano passado, quando a média móvel de novas vítimas chegou a 56 por dia. O país tem cerca de 25,3 milhões de habitantes.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas