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Estado de Minas MUNDO

COVID-19: pandemia já fez quase 2,92 milhões de mortos no mundo

Os Estados Unidos são o país com o maior número de mortes e de casos, com 561.783 óbitos


11/04/2021 16:49 - atualizado 11/04/2021 22:59

(foto: AFP / MIGUEL MEDINA)
(foto: AFP / MIGUEL MEDINA)
A pandemia do coronavírus deixa ao menos 2.929.563 mortes no mundo depois que o escritório da OMS na China notificou a aparição da doença no final de dezembro de 2019, de acordo com um balanço realizado pela AFP com base em fontes oficiais.

Os Estados Unidos são o país com o maior número de mortes e de casos, com 561.783 óbitos e 31.151.493 casos identificados.

Depois dos Estados Unidos, os países com mais vítimas mortais são o Brasil (351.334 mortos), México (209.212 mortos), Índia (169.275 mortos) e o Reino Unido (127.080 mortos).

França começa a vacinar maiores de 55


A vacinação contra a covid-19 vai abranger os todos os franceses maiores de 55 anos a partir de segunda-feira, com as vacinas da AstraZeneca e Johnson & Johnson.

O intervalo de injeção da 2ª dose será estendido para as vacinas da Pfizer-BioNTech e Moderna, anunciou também o governo neste domingo. Outra novidade, foi a autorização da venda em farmácias de testes de amostra nasal para pessoas assintomáticas com mais de 15 anos, de acordo com decreto publicado neste domingo no jornal oficial.

O país, confinado pela terceira vez, se aproxima das 100.000 mortes.

Na Inglaterra, os comércios não essenciais como os salões de beleza, os terraços dos pubs ou as academias vão reabrir na segunda-feira no país que estava confinado desde janeiro. Os outros países britânicos seguem suas próprias estratégias.

O Reino Unido, país mais enlutado da Europa com mais de 127.000 mortes, viu sua situação sanitária melhorar bastante graças a uma campanha de vacinação bem-sucedida.

Os números de infecções, assim como o de hospitalizações e de mortos (menos de 50 por dia) diminuíram drasticamente, mas o Reino Unido continua muito cauteloso com medo da onda de contaminações na Europa. As viagens para o exterior continuam proibidas até 17 de maio.

Vacina: necessária, mas não milagrosa


A Líbia lançou neste fim de semana sua campanha de vacinação, que começou com o primeiro-ministro Abdelhamid Dbeibah. A campanha visa prioritariamente "os idosos e portadores de doenças crônicas".

Segundo os últimos dados oficiais, o país totaliza 166.888 casos de infecção e 2.807 mortes, em quase sete milhões de habitantes, em um país onde as infrastruturas de saúde são muito fragéis devido aos conflitos dos últimos dez anos.

Dois lotes de 100.000 doses cada da vacina russa Sputnik V já chegaram à Líbia, além das 57.600 doses da vacina da AstraZeneca pelo dispositivo Covax.

Na França, a campanha de vacinação por si só não é suficiente para conter a pandemia, devido ao risco das variantes resistentes ou das deficiências desse campanha, afirmou à imprensa o epidemiologista Antoine Flahault.

"Temos que deixar de viver com isso para avançar em uma estratégia de remoção do vírus. O maior risco, com a estratégia atual, é voltar a esse platô que afeta a vida dos franceses desde dezembro, acima de 10.000 a 15.000 casos por dia", explica o epidemiologista.

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas



 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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