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Estado de Minas ALTO PARANAÍBA

Centro de testagem não suporta demanda e prioriza atendimento, em Patos

Somente nas primeiras oito horas de funcionamento, mais de 300 pessoas foram ao Centro de Enfrentamento à Covid, mas apenas 210 testes foram feitos


18/01/2022 21:08 - atualizado 18/01/2022 21:30

TESTE RÁPIDO
Foram feitos 210 testes rápidos no dia da abertura do Centro de Enfrentamento à COVID-19, em Patos de Minas (foto: Fábio Marchetto/SES-MG)
Mais de 300 pessoas procuraram o Centro de Enfrentamento à COVID-19 em sua abertura, na cidade de Patos de Minas, para fazer o teste diagnóstico para COVID-19, o que foi um número muito superior ao esperado pela unidade – pelo menos um terço não pôde ser atendido. Por isso, o município definiu grupos prioritários para serem submetidos ao procedimento até que a situação se normalize.

No primeiro dia de atendimento, nessa segunda-feira (17/1), foram feitos 210 testes rápidos da doença, o que frustrou boa parte das pessoas que estiveram na unidade, no Bairro Lagoa Grande, que só conseguiu atender a população por oito horas.

Com o novo espaço, o objetivo é desafogar as Unidades de Saúde da Família (USFs) e a Unidade de Pronto Atendimento do Peluzzo (UPA), que hoje atendem respectivamente casos leves e moderados ou graves.

A prefeitura explicou que o atendimento parcial aconteceu por haver anúncios, desde a última semana, de risco de desabastecimento de testes rápidos em todo o Brasil.

Sabendo dessa alta demanda pela testagem, a orefeitura do município do Alto Paranaíba definiu que haverá prioridade no atendimento na seguinte ordem:

  1. Quem tenha sintomas mais graves;
  2. Pacientes hospitalizados e cirúrgicos;
  3. Pessoas no  grupo de risco (imunossuprimidos, por exemplo);
  4. Gestantes e puérperas;
  5. Trabalhadores assistenciais da área da saúde;
  6. Colaboradores de serviços essenciais.

Outro ponto salientado pela prefeitura é que o teste rápido só tem segurança no resultado a partir do terceiro dia de sintomas. Dessa forma, o paciente fora desse prazo não é testado, sob risco de falso negativo.

Caso não esteja no grupo prioritário para testagem, o paciente passa por consulta médica, podendo, a critério do profissional, ser afastado por atestado. Todas as pessoas com sintomas respiratórios/gripais devem se isolar por pelo menos sete dias, tenham ou não se submetido a exame.

No Centro de Enfrentamento há três médicos por plantão.

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