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Estado de Minas IMUNIZAÇÃO

CoronaVac: idosos de 66 e 65 anos recebem 2ª dose em BH a partir de terça

Caso estoque de novas doses do imunizante seja suficiente, a PBH espera também ampliar a vacinação para os idosos de 64 anos e trabalhadores da saúde


17/05/2021 11:53 - atualizado 17/05/2021 13:08

De acordo com a PBH, 65,2 mil doses do imunizante chegaram em Belo Horizonte(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
De acordo com a PBH, 65,2 mil doses do imunizante chegaram em Belo Horizonte (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
A Prefeitura de Belo Horizonte anunciou que idosos acima de 66 e 65 anos receberão a segunda dose da CoronaVac nesta terça-feira (18/5) e quarta-feira (19/5), respectivamente. Cerca de 49 mil pessoas fazem parte do grupo que será contemplado, neste momento, com a última etapa da imunização contra a COVID-19.

De acordo com a administração municipal, uma nova remessa com 65,2 mil doses do imunizante fabricado pelo laboratório Sinovac, da China, em parceria com o Instituto Butantan, chegou à capital mineira nesta segunda-feira (17/5).
 
O horário de funcionamento de pontos fixos será das 7h30 às 16h30 e pontos de drive-thru das 8h às 16h30. Os endereços podem conferidos no portal da prefeitura.

Após a conclusão do esquema vacinal para essa faixa etária, a PBH avaliará o estoque e, sendo suficiente, será aberta a vacinação de segunda dose para idosos de 64 anos e trabalhadores da saúde com idade entre 49 e 43 anos.

Para receber a segunda dose, os idosos com 66 e 65 anos precisam levar o documento de identidade, CPF e comprovante de residência, além do cartão de vacinação que conste a aplicação da primeira dose.

A Secretaria Municipal de Saúde ainda reforçou que as vacinas para estes públicos estão garantidas, não sendo necessário chegar aos locais antes do horário inicial.
 

O que é um lockdown?

Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades

Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

Entenda as regras de proteção contra as novas cepas


 

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


Para saber mais sobre o coronavírus, leia também:

 


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