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Estado de Minas VACINAÇÃO

BH: pessoas com comorbidades de 42 a 47 anos são vacinadas

Nos postos fixos, a vacinação ocorre entre 7h30 e 16h e no formato drive-thru, de 8h às 16h


14/05/2021 08:07 - atualizado 14/05/2021 13:00

Cinco postos em formato drive-thru estarão funcionando das 8h às 16h(foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Cinco postos em formato drive-thru estarão funcionando das 8h às 16h (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press)
Começou nesta sexta-feira (14/5) mais uma fase da vacinação contra a COVID-19 em Belo Horizonte. Pessoas com comorbidades, com idade entre 42 e 47 anos (completos até 31 de maio), serão imunizadas ao longo do dia, até às 16h.

Os postos fixos funcionarão entre 7h30 às 16h, e os extras, que vacinam no modo drive-thru, estarão abertos de 8h às 16h. Confira a lista completa de postos de saúde fixos por região AQUI

Em toda cidade, são cinco pontos de vacinação drive-thru:

  • BHTRANS - COP (Regional Oeste) - Av. Engenheiro Carlos Goulart, 900, Buritis
  • Minas Shopping - Doca 3 (Regional Nordeste)- Av. Cristiano Machado, 4.000, União
  • Shopping Del Rey- Av. Presidente Carlos Luz, 3.001, Caiçaras
  • Boulevard Shopping (Regional Centro-Sul) - Entrada pelo estacionamento da Rua Professor Otaviano Almeida, Santa Efigênia
  • Shopping Estação BH (Regional Venda Nova)- Entrada pela Av. Vilarinho (acesso ao G1), Vila Clóris

Para se vacinar, o público deve ter preenchido o cadastro da Prefeitura de BH, que ficou aberto entre 30 de abril a 3 de maio, até 23h59. Além da inscrição, na hora de vacinar, é preciso apresentar alguns documentos que comprovem a condição de comorbidade, podendo ser usados laudos, declarações, prescrições médicas ou relatórios médicos com descritivo ou CID da doença ou condição de saúde (emitidos em até 12 meses antes da data do cadastro), assinado e carimbado, em versão original.

Além disso, o público também deve levar documento de identificação com foto, comprovante de residência em Belo Horizonte, não ter recebido vacina contra a COVID-19 ou qualquer outro imunizante nos últimos 14 dias e não ter tido coronarírus com início de sintomas nos últimos 30 dias.
 

Para Vanessa Vasconcelos, de 46 anos, a ansiedade para se vacinar já era quase insustentável. Ela, que perdeu o pai em janeiro desde ano para a COVID-19, tem uma doença autoimune e faz uso de medicamentos imunossupressores para controlar.


 “Eu estou há mais de um ano sem sair de casa mesmo. Tomo imunossupressor e estava com muito medo. Fiquei olhando site da PBH a semana toda para saber quando iria sair a data. Essa noite custei a dormir, quando acordei, saí cedo e fui no drive-thru do Boulevard, fiquei esperando uns 40 minutos na fila”.

 

E ela deixou um recado para quem pode se vacinar, mas ainda não realizou o cadastro: “Tem que vacinar, precisamos acreditar na ciência! Essa doença já tirou muitas vidas no Brasil e o que podemos fazer, é tomar a vacina, pra gente não ter que sofrer mais. Se cuidar é uma prova de amor próprio e ao próximo”.

 

 

A auxiliar administrativo Angelica Barbosa, de 45, também estava com muita expectativa para ser contemplada com a primeira dose nesta sexta (14/5). Ela, que tem pressão alta e diabetes, está trabalhando presencialmente no escritório e aproveitou para ser vacinada antes de ir para o trabalho.

“A expectativa era grande. Eu estava numa ansiedade louca, graças a Deus aconteceu hoje. Eu estava indo trabalhar e antes passei no drive-thru, peguei em torno de uma hora na fila”. 


Cadastro reaberto para pessoas com comorbidades

As inscrições para pessoas com comorbidades se vacinarem contra COVID-19 estão abertas novamente em BH. A baixa adesão do primeiro cadastro explica a segunda oportunidade, que foi reaberta nessa quinta-feira (13/5) e será encerrada no domingo (16/5).

Segundo a PBH, das 290 mil pessoas com doenças listadas entre as comorbidades, que moram em Belo Horizonte, apenas 102 mil preencheram o formulário para se vacinar nesta etapa. Por causa da baixa aceitação, a inscrição foi reaberta para todas as faixas etárias, de 18 a 59 anos.

Os moradores de Belo Horizonte com comorbidades, que ainda não se cadastraram para receber a vacina contra a COVID-19, podem acessar o formulário e se cadastrar clicando AQUI.


*Estagiária sob supervisão do subeditor Daniel Seabra

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Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.


Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil

  • Oxford/Astrazeneca

Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

  • Janssen

A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.

  • Pfizer

A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.

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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?

Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.


Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal

Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.

 

 

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Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.


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  • CoronaVac/Butantan

Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.

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