FINAL FELIZ

Após mobilização, tutores encontram cadelinha desaparecida por 8 dias

Chefinha, da raça dachshund, foi localizada na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Vigilante recebeu recompensa de R$ 1.000

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A cadela Chefinha, da raça dachshund, popularmente conhecida como "linguiça" ou "cofapinha", que se soltou de uma coleira e fugiu no dia 17/1, foi enfim encontrada nesta-sexta-feira (24/01). O desaparecimento fez com que o casal de tutores pedisse ajuda nas redes sociais e até oferecesse uma recompensa, no valor de R$ 1.000, o que acabou criando uma enorme mobilização, com vários compartilhamentos.

Além das portagens, os tutores distribuíram panfletos e contrataram um carro de som: essas ações abrangeram bairros como Sion, Anchieta e Mangabeiras, na Região Centro-Sul da capital, próximos ao local onde Chefinha havia desaparecido. Porém, foi o bom e velho boca-a-boca que acabou surtindo o resultado esperado. 

Cássio de Lellis, um dos tutores, conta que ele e a esposa percorreram várias ruas da região e explicaram a situação para vigilantes que trabalham em guaritas, mantidas por moradores. E foi justamente um desses profissionais que avistou a cadelinha e entrou em contato para avisar: ela estava em uma toca em uma mata na Rua João Ceschiatti, no Bairro Mangabeiras. "Um foi um anjo", afirma.

Ao receber a informação sobre a localização da dachshund, o tutor foi imediatamente para o local, mas o reencontro teve alguns percalços. Depois de mais de uma semana nas ruas, Chefinha estava assustada e com receio de sair da toca. 

Lellis conta que chegou a acionar a ONG Grupo de Resgate Animal de Belo Horizonte (GraBH), que atua gratuitamente em situações assim, para ajudar. Porém, acabou seguindo orientações fornecidas pela própria entidade, que logo funcionaram. 

Em vez de tentar pegar diretamente a cadelinha, o tutor a atraiu com ração e permaneceu à distância. "Deu, certo, ela foi se aproximando para comer, e eu fiquei falando, para ela reconhecer a minha voz," esclarece. Lellis destaca o trabalho da ONG: "acho que a gente pode chamá-los de anjos, também", conclui.

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Assim, a história teve um final feliz. Chefinha, encontrada magra e um pouco desidratada, mas em boa saúde, já está com os tutores. Nesse ínterim, ela passou por um veterinário,  para fazer exames e tomar medicamentos contra pulgas e carrapatos. "Estamos super felizes", diz o tutor. E o vigilante, que teve papel fundamental na localização da cadelinha, recebeu os R$ 1.000 da recompensa. 

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