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Estado de Minas DADOS EM ALTA

Pela segunda vez seguida, BH tem alta nos três indicadores da pandemia

Transmissão do novo coronavírus e ocupação dos leitos de enfermaria estão a um passo de deixarem o estágio controlado e irem para o de alerta


12/07/2021 20:02 - atualizado 12/07/2021 22:37

Atual cenário dos indicadores da pandemia da COVID-19 em BH(foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
Atual cenário dos indicadores da pandemia da COVID-19 em BH (foto: Janey Costa/EM/D.A Press)
Os três indicadores da pandemia da COVID-19 tiveram alta em Belo Horizonte nesta segunda (12/7), informa o boletim epidemiológico e assistencial da prefeitura. Esse foi o segundo balanço consecutivo com crescimento nos três principais parâmetros.

 

 


No caso da ocupação dos leitos de UTI para pacientes infectados pelo novo coronavírus, a estatística subiu de 61,6% para 66,5% na soma entre as vagas públicas e privadas.

 

Ainda assim, o dado continua na zona de alerta da escala de risco, entre 50 e 70 pontos porcentuais.

 

 

 

Na mesma toada, a taxa de uso das camas de enfermaria para pacientes com COVID-19 cresceu de 45,9% para 49,3%. Portanto, apesar de continuar no nível controlado, o parâmetro está próximo do patamar de alerta, definido a partir dos 50%.

 

 

 

Já a transmissão do novo coronavírus ascendeu de 0,96 para 0,99. Desde 29 de junho, esse número não sofre queda na cidade, o que indica uma reaceleração do contágio.

No nível atual, 99 pessoas se tornam vítimas da pandemia, em média, a cada 100 infectados pelo vírus na cidade.

Casos e mortes

Indicadores da pandemia estão em alta pelo segundo balanço consecutivo em BH(foto: Sílvio Ávila/AFP - 04/06/2021)
Indicadores da pandemia estão em alta pelo segundo balanço consecutivo em BH (foto: Sílvio Ávila/AFP - 04/06/2021)
 

 

BH registrou mais 36 óbitos por COVID-19 nesta segunda. Esse é o maior aumento de mortes na cidade desde 22 de junho, quando 41 vidas perdidas entraram para o balanço.

 

Porém, vale sempre ressaltar que elas não aconteceram, necessariamente, entre essa sexta (9/7) e esta segunda. Isso porque as autoridades de saúde levam um período de tempo indeterminado para definir se um óbito aconteceu ou não por causa da COVID-19.

 

Agora, a cidade soma 5.967 mortes confirmadas. Ao mesmo tempo, o total de casos aumentou em 1.610 – maior crescimento desde 21 de junho. São 5.209 pacientes em acompanhamento e 235.018 recuperados, além dos que não resistiram.

Vacinação

Se os indicadores da pandemia e os aumentos de casos e mortes foram expressivos, a vacinação também avançou bastante neste boletim. BH registrou seu recorde de registro de aplicações nesta segunda: 47.888 injeções.

 

Das quase 50 mil vacinas desempenhadas, 42.516 foram de primeira dose e 5.372 serviram para completar o esquema vacinal. O recorde anterior era do dia 6 de maio: 44.077.

 

Belo Horizonte chegou à marca de 1.236.378 vacinados contra a COVID-19 com a primeira dose. Outras 452.704 receberam a segunda. 

 

Portanto, a capital mineira vacinou 53,04% do seu público-alvo com a primeira injeção. Por outro lado, 19,4% desse mesmo contingente completou o esquema vacinal. 

 

Segundo números da prefeitura, 70.101 profissionais da educação tomaram a primeira dose do imunizante. Na mesma toada, 9.888 gestantes e puérperas receberam a injeção inicial. 

 

Além deles, 198.748 trabalhadores da saúde, 18.655 servidores da segurança pública, 465.356 idosos acima de 60 anos e 203.999 pessoas do grupo de risco, deficientes e beneficiários do BPC receberam a injeção. 

 

A população entre 44 e 59 representa 234,5 mil vacinados. Outros grupos, como os garis e os motoristas de ônibus, receberam 35.131 injeções de primeira dose. 

 

A cidade recebeu 2.212.687 vacinas até aqui. Ao contrário dos balanços anteriores, a prefeitura não informou quantos imunizantes estocou de cada fórmula neste boletim. 

 

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