![Bolsonaro e filhos: imóveis em dinheiro vivo(foto: Flickr Divulgação Bolsonaro) Bolsonaro e filhos lado a lado](https://i.em.com.br/nHm62OSOBjMeCwTkwOuLZrVlDyk=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2022/08/30/1390021/bolsonaro-e-filhos-lado-a-lado_1_93659.jpg)
Aliás, a prática é mesmo praxe na família, já que Flávio Bolsonaro, o senador das mansões milionárias, compradas a preço de barracão, com juros subsidiados por bancos estatais, era recordista mundial de venda de panetones de chocolate - mesmo fora de época - também em… dinheiro vivo! A modalidade é igualmente preferida, e assumida, pelo operador confesso das rachadinhas da família, o onipresente Fabrício Queiroz.
90 mil reais que mandou para a primeira-dama, o carequinha optou por “micheques”.
Ah! Para quem não sabe ou não se lembra, Queiroz, que é candidato a deputado no Rio de Janeiro, com apoio declarado de seu amigão de décadas, Jair Bolsonaro, o verdugo do Planalto, pagava boletos bancários do então deputado Flávio, em dinheiro vivo, é claro, após recolher parte dos salários dos funcionários (fantasmas ou não) do gabinete. Já os Bem, voltando ao sucesso imobiliário do clã, os “comunistas” do UOL apuraram que o presidente, irmãos, ex-esposas, filhos, papagaio, cachorro e sei lá mais quem negociaram mais de 100 imóveis, e quase metade foi comprada, total ou parcialmente, em… isso aí! Dinheiro vivo!! Sabem como é, né? Brasil acima de tudo, Deus acima de todos e acabou a mamata, porra. Em nome de Jesus, é claro.
Jair Bolsonaro e suas ex-esposas, Rogéria e Ana Cristina, por exemplo, transacionaram 8 imóveis (casas, apartamentos e lotes em Brasília e no Rio de Janeiro), em valores atualizados que beiram 3 milhões de reais. Já os pimpolhos Carluxo, Dudu Bananinha e Flavinho Wonka, juntos, comercializaram 19 imóveis, em valores corrigidos que ultrapassam 15 milhões de reais. Eita, família boa da peste pra ganhar dinheiro, sô!!
Mas, não acabou, não. Os Irmãos e a mãe, já falecida, também possuem tino comercial imobiliário e venderam 24 imóveis, como sempre, em dinheiro vivo (total ou parte), que somam mais de 6 milhões de reais em valores de hoje. Façam as contas aí, meus caros leitores: são 25 milhões de reais em transações imobiliárias em que o “dinheiro vivo” circulou fartamente. Por quê? Ora, quem se importa? Isso é coisa de comunistas.