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Tarcísio reage à prisão de Bolsonaro: 'Injustiça'

Governador classifica a decisão de "injustiça" e critica retirada do ex-presidente de casa. Manifestação reforça sua posição como liderança mais forte do campo conservador caso Bolsonaro continue preso

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O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), reagiu à prisão preventiva de Jair Bolsonaro e divulgou uma nota em que critica a decisão do ministro Alexandre de Moraes.

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No comunicado divulgado nas redes sociais, Tarcísio afirma que o ex-presidente tem enfrentado “todos os ataques e todas as injustiças com a firmeza e a coragem de poucos” e considera “irresponsável” a retirada de Bolsonaro de casa, citando seu estado de saúde e laudos médicos que, segundo ele, teriam sido desconsiderados.

Para o governador, a prisão atenta contra “o princípio da dignidade humana” e representa mais um episódio de perseguição contra o ex-presidente. Ele afirma que Bolsonaro é inocente e que “o tempo mostrará”, encerrando a nota com a promessa de seguir “lutando para que essa injustiça seja reparada o quanto antes”.

A manifestação, embora centrada na defesa do ex-presidente, tem impacto direto no cenário político. Com Bolsonaro impedido de atuar plenamente e agora preso preventivamente, Tarcísio se consolida como a figura mais forte da direita nacional. Seu posicionamento imediato, firme e organizado reforça a leitura de que ele é hoje o nome com maior capacidade de liderança dentro do campo conservador caso Bolsonaro não seja solto nos próximos dias.

Procurado pelo Correio, o governo paulista não ampliou o conteúdo da nota.

Entenda a prisão

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi preso na manhã deste sábado, na casa dele, no Jardim Botânico, em Brasília. Ele está detido agora na Superintendência da Polícia Federal, no Setor Policial Sul, onde aguarda audiência de custódia, marcada para este domingo.

A prisão é preventiva, sem prazo determinado, e foi solicitada pela Polícia Federal ao Supremo Tribunal Federal (STF). A Procuradoria-Geral da República (PGR) concordou com o pedido.

A prisão preventiva de Bolsonaro não tem relação direta com a condenação na trama golpista, mas, sim, com a quebra reiterada de medidas cautelares impostas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

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Segundo os investigadores, o ex-presidente mexeu na tornozeleira eletrônica a 0h08 deste sábado, violou regras de monitoramento, manteve contatos proibidos e estimulou movimentações políticas mesmo sob restrições.

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