CARRO METRALHADO

Quem é o ex-ator mirim da Globo que foi morto a tiros na Bahia

Segundo família, o artista foi morto por engano em Trancoso, no extremo sul do estado

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O ex-ator mirim da TV Globo João Rebello Fernandes foi morto a tiros na noite dessa quinta-feira (24/10) em uma praça no centro de Trancoso (BA) após ter o carro dele metralhado. Ele tinha 45 anos e era sobrinho do diretor Jorge Fernando (1955-2019). 

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Segundo a mãe, a atriz e diretora Maria Rebello, o filho foi morto por engano. "Terra violenta! Mataram por engano, confundiram o carro! Ele estava vivendo em uma cidade onde parecia uma vida tranquila com sua mulher, Karine, tocando, fazendo festa com sua doçura. Meu luto será eterno!", escreveu em um post na rede social. 

“Não consigo fechar os olhos! Obrigada pelas palavras, tô acordada sozinha e Carol foi pra Trancoso", desabafou. Maria Carol é a irmã de João e também mora na Bahia. 

O comentário foi feito em um post do ator Renato Rabelo, que falava da morte do amigo. "Eu nem sei o que falar! Estou chocado, nem consegui dormir direito! Tantas perdas em tão pouco tempo! Que Deus te dê forças para seguir em frente e que seu coração seja preenchido com amor e esperança. Vou orar pra que ele tenha compreensão e que vocês tenham conforto! Um grande beijo com todo afeto!", escreveu.

Fora das telinhas desde 1997, João interpretou Juninho na novela “Bebê a bordo”, exibida em 1988 e atualmente no ar no canal Viva. Na trama, ele era um filho maltratado pela mãe. O ator também integrou o elenco de outras produções, como “Vamp” (1991), “Deus nos acuda” (1992) e “Cambalacho” (1986).

 João Rebello era DJ e produtor musical e usava o nome artístico de Vunje

João Rebello era DJ e produtor musical e usava o nome artístico de Vunje

Reprodução / Instagram

Seu último trabalho foi “Zazá”. Em 2013, ele fez participação em “Divertics”, da Globo. Atualmente, ele era DJ e produtor musical e usava o nome artístico de Vunje.

O caso é investigado pela 1ª Delegacia Territorial. A polícia realiza diligências para identificar a autoria e a motivação do crime. 

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