Helvécio Carlos
Helvécio Carlos
Com 30 anos dedicados ao jornalismo, com passagens por emissoras de rádio e assessoria de imprensa, é desde 2001 titular da coluna Hit, do jornal Estado de Minas. Entre 2011 e 2017 foi editor da revista Hit, publicação de lifestyle.
HIT

Maurício Tizumba ganha retrato pintado ao vivo por Carlos Bracher

Ação marcou abertura da exposição "Belo Bracher Horizonte na Casa Fiat de Cultura", no Circuito da Praça da Liberdade

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Depois de quase 10 anos da última mostra de Carlos Bracher na capital mineira, a cidade ganhou um presente especial na celebração de seus 127 anos: a exposição inédita “Belo Bracher Horizonte na Casa Fiat de Cultura”, que reúne cerca de 60 obras do mineiro, sendo 35 delas criadas exclusivamente para a mostra que está em cartaz no espaço da Praça da Liberdade.

 

 

Com curadoria de Fani Bracher, mulher do artista plástico, o evento exibe do primeiro quadro de Bracher (feito em 1963, no Parque Municipal) à pintura mais recente, realizada ao vivo no vernissage: o retrato do músico e ator Maurício Tizumba. Bracher apresenta uma visão ao mesmo tempo pessoal e coletiva de seus 84 anos de vida.

 

• Raízes


“Belo Horizonte é minha quase cidade natal. Sou de uma terra muito querida, Juiz de Fora, mas em BH estão minhas raízes eletivas, sensoriais e sensitivas. Sempre vim a BH para ter mais vida, mais fontes, mais sabedoria. Queria muito fazer esta homenagem, demonstrar minha gratidão à cidade e às pessoas”, afirma Bracher. A Casa Fiat de Cultura também ganhou uma interpretação artística do pintor, um presente para o espaço, que vai completar 19 anos em fevereiro de 2025.

 

 

“Assim como Bracher, a Casa Fiat de Cultura também é movida pela arte. Por isso, desejamos que esta exposição seja uma oportunidade para ampliar o legado do artista, com obras que nos inspiram e transformam”, disse Massimo Cavallo, presidente da instituição.

 

• Ouro Preto


A expografia da mostra, desenvolvida pela arquiteta Erika Foureaux, inspirou-se no ateliê ouro-pretano de Carlos Bracher para o ambiente que conecta o público ao processo de criação e às inspirações do artista. As cores das paredes, em tons de marrom, verde, azul e roxo, foram escolhidas a partir das janelas da casa onde o pintor trabalha. O cavalete que faz parte da coleção pessoal de Bracher também compõe o espaço – é uma verdadeira obra de arte, por seu simbolismo e importância.

 

 

O programa do qual a exposição faz parte inclui minidocumentário dirigido por Fred Tonucci, pesquisa iconográfica de Blima Bracher e um livro, que serão lançados no final do período expositivo. O projeto foi idealizado por Carlos e Blima Bracher, com coordenação-geral de Tatyana Rubim, da Rubim Produções, em colaboração com José Renato, da Portfólio. A exposição pode ser visitada até 9 de fevereiro de 2025, com entrada franca. O espaço fica na Praça da Liberdade, 10, Funcionários.

 

 

Foto oficial da posse de Paulo Haddad na Academia Mineira de Letras. Em pé, da esquerda para a direita: J.D.Vital, Paulo Beirão, Carlos Herculano Lopes, Patrus Ananias e Rogério Faria Tavares. Sentados, da esquerda para a direita: Jacyntho Lins Brandão, José Fernandes Filho, Paulo Haddad, Ana Cecília Carvalho e Amílcar Martins Filho

Na Academia Mineira de Letras, em pé, da esquerda para a direita: J.D. Vital, Paulo Beirão, Carlos Herculano Lopes, Patrus Ananias e Rogério Faria Tavares. Sentados, da esquerda para a direita: Jacyntho Lins Brandão, José Fernandes Filho, Paulo Haddad, Ana Cecília Carvalho e Amílcar Martins Filho

Mônica Profeta/ Divulgação

 

 

• NA ACADEMIA MINEIRA DE LETRAS


Ex-ministro da Fazenda e do Planejamento e professor emérito da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), o economista Paulo Haddad tomou posse, na sexta-feira passada (13/12), na Academia Mineira de Letras (AML). Na cerimônia comandada pelo presidente Jacyntho Lins Brandão, ele foi levado do Palacete Borges da Costa até o Auditório Vivaldi Moreira pela comissão formada pelos acadêmicos Carlos Herculano, Paulo Beirão e Rogério Faria Tavares. O discurso de recepção coube ao acadêmico Amílcar Martins Filho e o diploma lhe foi entregue pela acadêmica Ana Cecília Carvalho.

 

 


Eleito para suceder Hindemburgo Chateaubriand Pereira-Diniz na cadeira nº 20, Paulo Haddad, em seu discurso, destacou a atuação do antecessor no impulsionamento da economia mineira nas décadas de 1960 e 1970, ressaltando a importância de Hindemburgo como presidente do Banco de Desenvolvimento de Minas Gerais (BDMG) e como idealizador da Fundação João Pinheiro (FJP).

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