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Estado de Minas DIREITA OU ESQUERDA?

Soraya Thronicke afirma que Bolsonaro é de esquerda e vira alvo de críticas

Nas redes sociais, a ex-candidata à presidência comparou Lula e Bolsonaro e afirmou que ambos são da esquerda política


22/10/2022 09:47 - atualizado 22/10/2022 10:22

Soraya Thronicke sorri em foto feita durante entrevista
Soraya Thronicke declarou posição neutra no segundo turno das eleições (foto: Ed Alves/CB/D.A Press)

 
A senadora e ex-candidata à presidência, Soraya Thronicke (União Brasil), afirmou via redes sociais que o presidente Jair Bolsonaro (PL) é de esquerda. A senadora comparou o candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com o atual mandatário, ressaltando que os dois ocupam o mesmo espectro político.
 
 

“Lula X Bolsonaro = Esquerda X Esquerda. Bolsonaro não é de direita! Acordem!”, pontuou. 
 

Thronicke, que declarou posição neutra no segundo turno das eleições, virou alvo de críticas nas redes após o post. Muitos internautas indagaram o que a senadora estaria “bebendo” e outros afirmaram que, de acordo com o comentário dela, Soraya já teria apoiado um candidato de “esquerda”, fazendo menção ao início de sua carreira política, em que ela fazia parte da base de Jair Bolsonaro no Congresso Nacional.
 
 

"A senadora de Bolsonaro"

“A senadora do Bolsonaro”. Foi com esse slogan que Soraya Thronicke se elegeu ao Senado no pleito de 2018. Com 373.712 votos, ao disputar sua primeira eleição, a advogada era do PSL, mesmo partido de Jair Bolsonaro quando se tornou presidente da República. 
 
 
Thronicke surfou na ‘onda conservadora’ e afirmava, durante a campanha, que Bolsonaro era uma de suas influências para adentrar o mundo político. Ela iniciou sua caminhada participando de manifestações contra o governo Dilma Rousseff.
 
 
No Senado, Soraya presidiu a Comissão de Agricultura e também foi vice-líder do governo no Congresso Nacional. Apesar de ser da base governista, a senadora afirmou, durante os dois últimos anos, sua independência em relação a Jair Bolsonaro. O desvínculo veio, principalmente, pela gestão do presidente na pandemia.
 


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