
De acordo com os cientistas, o diagnóstico se dá por meio da saliva do paciente, coletada por um dispositivo de plástico. Dentro dele, há um filtro capaz de medir a fotometria das moléculas da amostra. Ou seja: realizar o diagnóstico com base na análise da incidência da luz sobre o material. O aparelho é conectado a uma tela, que exibe o resultado em até cinco segundos.
O exame tem precisão estimada em 90%, com margem de erro de 2,5% para mais ou para menos. A acurácia se assemelha à da tecnologia RT-PCR, considerada 'padrão ouro' na deteção da COVID-19. O resultado é normalmente entregue pelos laboratórios dentro de 24 horas.
Atualmente, o teste mais ágil de detecção do vírus é o chamado teste rápido de antígeno, que fica pronto entre 10 e 15 minutos. A precisão deste método, no entanto, costuma deixar a desejar. O Ministério da Saúde calcula que a taxa de erros para resultados negativos seja próxima de 75%.
Atualmente, o teste mais ágil de detecção do vírus é o chamado teste rápido de antígeno, que fica pronto entre 10 e 15 minutos. A precisão deste método, no entanto, costuma deixar a desejar. O Ministério da Saúde calcula que a taxa de erros para resultados negativos seja próxima de 75%.
A UEM não divulgou qual o melhor momento para aplicação do se o novo teste. No caso do RT-PCR, por exemplo, a recomendação é de que a análise seja feita a partir do terceiro dia da manifestação sintomas ou do contato com infectados.
A novidade foi utilizada em 970 pessoas durante o mês de maio. Os estudiosos, agora, aguardam liberação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para disponibilizar a tecnologia no SUS.
Capaz de realizar mais de mil detecções por dia, o aparelho é indicado sobretudo para a testagem em locais públicos com grande fluxo de pessoas, além de festas e eventos.
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