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Estado de Minas CORONAVÍRUS NO BRASIL

Brasil registra 1.212 mortes em 24 horas e atinge 2,6 milhões de casos

Taxa de incidência é de 1,267 a cada 100 mil pessoas, maior percentual desde início da doença


31/07/2020 18:49 - atualizado 31/07/2020 19:37

Enquanto vacinas são desenvolvidas, país segue ampliando número de casos e mortes(foto: Reprodução)
Enquanto vacinas são desenvolvidas, país segue ampliando número de casos e mortes (foto: Reprodução)

O Brasil chegou à marca de 92.475 mortes e 2.662.485 infectados por coronavírus desde fevereiro. No balanço divulgado pelo Ministério da Saúde nesta sexta-feira, foram registrados 1.212 óbitos e 52.383 casos nas últimas 24 horas. A taxa de incidência é de 1.267 a cada 100 mil habitantes com a doença. Já o índice de mortalidade é de 44 por 100 mil pessoas.

 

Segundo o Ministério da Saúde, mais de 1,8 milhão de pacientes se recuperaram da doença. E mais de 725 mil estão em acompanhamento em casa ou em unidades de saúde.

 

Duas importantes vacinas têm sido desenvolvidas em território nacional. Além da produzida pela Fiocruz, em parceria com a Universidade de Oxford, o Instituto Butantan começou a terceira fase de testes em profissionais de saúde, nesta sexta-feira, em Belo Horizonte, em parceria com a UFMG e a farmacêutica chinesa Sinovac Biotech. 

 

O estado de São Paulo registrou nesta sexta-feira 287 mortes e 13.298 casos nesta sexta-feira, o que eleva o total para 22.997 óbitos e mais de 542 infectados. No ranking no mundo, o estado seria superado em casos por Estados Unidos, Brasil, Índia e Rússia. 

 

Já o Rio continua dando sinais claros de que vem controlando a doença. Em 24 horas, foram contabilizados 1.853 novos casos e 150 mortes. A unidade federativa, que registra, no total, 165 mil infectados e 13,4 mil mortes, perdeu o posto de segunda com maior incidência da doença ao ser ultrapassada por Ceará (173 mil casos) e Bahia (166 mil).

 

O que é o coronavírus?


Coronavírus são uma grande família de vírus que causam infecções respiratórias. O novo agente do coronavírus (COVID-19) foi descoberto em dezembro de 2019, na China. A doença pode causar infecções com sintomas inicialmente semelhantes aos resfriados ou gripes leves, mas com risco de se agravarem, podendo resultar em morte. 
Vídeo: Por que você não deve espalhar tudo que recebe no Whatsapp

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Como a COVID-19 é transmitida? 

A transmissão dos coronavírus costuma ocorrer pelo ar ou por contato pessoal com secreções contaminadas, como gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro, contato pessoal próximo, como toque ou aperto de mão, contato com objetos ou superfícies contaminadas, seguido de contato com a boca, nariz ou olhos.

Vídeo: Pessoas sem sintomas transmitem o coronavírus?

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Como se prevenir?

A recomendação é evitar aglomerações, ficar longe de quem apresenta sintomas de infecção respiratória, lavar as mãos com frequência, tossir com o antebraço em frente à boca e frequentemente fazer o uso de água e sabão para lavar as mãos ou álcool em gel após ter contato com superfícies e pessoas. Em casa, tome cuidados extras contra a COVID-19
Vídeo: Flexibilização do isolamento não é 'liberou geral'; saiba por quê

Quais os sintomas do coronavírus?

Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:

  • Febre
  • Tosse
  • Falta de ar e dificuldade para respirar
  • Problemas gástricos
  • Diarreia

Em casos graves, as vítimas apresentam:

  • Pneumonia
  • Síndrome respiratória aguda severa
  • Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus. 

Vídeo explica por que você deve 'aprender a tossir'

Mitos e verdades sobre o vírus

Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.

Coronavírus e atividades ao ar livre: vídeo mostra o que diz a ciência

 

 

O avanço da doença

O primeiro caso de COVID-19 em Minas foi confirmado pelo Ministério da Saúde em 8 de março, um domingo. No fim da tarde daquele dia, a Secretaria de Estado de Saúde enviou uma nota com mais detalhes. A paciente era uma mulher de 47 anos que mora em Divinópolis, Centro-Oeste do estado, e que havia viajado para a Itália. Antes de voltar ao município de origem, ela passou por Belo Horizonte. O diagnóstico positivo foi confirmado pelo laboratório no dia 6. 
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Em poucos dias, a doença já avançava pelo estado. Em 17 de março, já eram 14 casos confirmados em Minas Gerais, sendo cinco em Belo Horizonte. Naquela data, foi confirmado que um dos pacientes da capital havia sido contaminado por transmissão comunitária - quando não é possível identificar a cadeia de transmissão, a origem da doença. 

Exatamente um mês depois, Minas Gerais chegou à marca dos 1 mil casos. O boletim da Secretaria de Estado de Saúde de 17 de abril mostrava 1.021 ocorrências no estado. No dia anterior, eram 958. O número de mortes chegava a 35. 
 


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