O guia supremo iraniano Ali Khamenei recebeu nesta sexta-feira a primeira dose de uma vacina contra a COVID criada e produzida na República Islâmica, mas ainda não homologada pelas autoridades de saúde de Teerã.
Com 81 anos, o aiatolá Khamenei recebeu "uma primeira dose da vacina iraniana contra o coronavírus", informa uma mensagem publicada em sua conta oficial no Twitter.
A televisão estatal exibiu imagens do líder, com uma máscara no rosto, no momento em que recebeu a injeção no braço esquerdo.
De acordo com a emissora, Khamenei recebeu uma dose do fármaco COVIran Barekat, desenvolvido pela Fundação da Ordem do Imã.
As autoridades iranianas anunciaram em 14 de junho luz verde para o uso "emergencial" do imunizante, que ainda não foi autorizado a entrar no mercado.
Asfixiado pelas sanções americanas, o Irã tem acesso a vacinas estrangeiras como a Sputnik russa ou a Sinopharm chinesa, mas reclama por não conseguir importar doses suficientes devido às dificuldades para pagar os fornecedores no exterior.
Em janeiro, Khamenei proibiu a importação de fármacos contra a COVID produzidos nos Estados Unidos ou Reino Unido, alegando que isto poderia "contaminar" o país.
O Irã é a nação do Oriente Médio mais afetada pela COVID-19, com mais de 83.500 mortes e mais de 3,1 milhões de casos, de acordo com os números oficiais. Especialistas apontam, no entanto, uma subnotificação.
De acordo com o ministério da Saúde, mais de de 4,4 milhões de seus 83 milhões de habitantes receberam a primeira dose da vacina e, deste grupo, pouco mais de 25% as duas doses.
Com 81 anos, o aiatolá Khamenei recebeu "uma primeira dose da vacina iraniana contra o coronavírus", informa uma mensagem publicada em sua conta oficial no Twitter.
A televisão estatal exibiu imagens do líder, com uma máscara no rosto, no momento em que recebeu a injeção no braço esquerdo.
De acordo com a emissora, Khamenei recebeu uma dose do fármaco COVIran Barekat, desenvolvido pela Fundação da Ordem do Imã.
As autoridades iranianas anunciaram em 14 de junho luz verde para o uso "emergencial" do imunizante, que ainda não foi autorizado a entrar no mercado.
Asfixiado pelas sanções americanas, o Irã tem acesso a vacinas estrangeiras como a Sputnik russa ou a Sinopharm chinesa, mas reclama por não conseguir importar doses suficientes devido às dificuldades para pagar os fornecedores no exterior.
Em janeiro, Khamenei proibiu a importação de fármacos contra a COVID produzidos nos Estados Unidos ou Reino Unido, alegando que isto poderia "contaminar" o país.
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