![Coletiva de imprensa sobre o novo cangaço, em Varginha(foto: Camilla Dourado/Esp. para o EM) Coletiva de imprensa](https://i.em.com.br/4bfakkR7li_GqNZxoFs_7DawUQ8=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2021/10/31/1318800/coletiva-de-imprensa_0.jpeg)
A operação contou com o trabalho da Polícia Militar (PM), Polícia Rodoviária Federal (PRF) e Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope).
"O trabalho começou após denúncias anônimas. Fomos mapeando toda a situação para chegar nesse momento. É uma operação que foi planejada e muito bem estruturada. O grande êxito foi esse: nenhum cidadão teve alguma situação de risco. A ideia era fazer a prisão, mas quando notaram a presença dos policiais, revidaram", explica o chefe de Comunicação da PRF, inspetor Aristides Júnior.
As investigações deram conta de que o alvo da quadrilha seria o Setor de Retarguarda e Tesouraria do Banco do Brasil (Seret). "A nossa preocupação principal seria o Seret, onde todo o dinheiro é distribuído para o Sul de Minas, ou alguma empresa que faz o transporte de valor aqui na cidade", diz o comandante do Bope, Tenente Coronel Rodolfo César Morotti.
Ainda segundo o comandante do Bope, a quadrilha estava preparada para um grande confronto. "Pela quantidade de munição e armamento, eles tinham capacidade para um confronto maior. Uma ponto 50 não é muito fácil de achar", afirmou o Tenente Coronel.