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Estado de Minas

Acidente: criança de dois anos e três meses morre ao ser atropelada pelo pai em BH

Fato aconteceu no início da tarde deste domingo (22), na Região da Pampulha. Segundo a Polícia Militar, pai manobrava caminhonete e não viu o filho


postado em 22/12/2019 13:14 / atualizado em 22/12/2019 20:17

Acidente aconteceu na Rua Wadi José Alau, no Bairro Ouro Preto(foto: Reprodução/Google Street View)
Acidente aconteceu na Rua Wadi José Alau, no Bairro Ouro Preto (foto: Reprodução/Google Street View)
Uma ocorrência dramática marcou o plantão da Polícia Militar (PM) neste domingo (22). Um pai manobrava uma caminhonete dentro do prédio em que moram no Bairro Ouro Preto, em Belo Horizonte, quando, por acidente, atropelou o filho de 2 anos e três meses.

 

Segundo a ocorrência policial, o pai do garoto contou que acontecia uma festa de confraternização da família no salão de festas do prédio situado na rua Waid José Alau, Bairro Ouro Preto, Região da Pampulha, quando saiu com seu irmão e o filho para buscar alguns objetos. Ao retornarem, os irmãos pararam a camionete na entrada do salão e desembarcaram com a criança, guardando os objetos. O pai teria dado um balão para a criança brincar e retornou ao veículo para guardá-lo na garagem.

 

O pai da criança disse que ao retornar ao veículo, fechou a tampa da caçamba e, antes de dar partida, olhou pelos retrovisores e deu marcha a ré lentamente quando sentiu um obstáculo na roda traseira e imaginou tratar-se de um degrau, então acelerou e sentiu um impacto da roda dianteira. Neste momento, viu o tio da criança gesticulando desesperadamente. Ao descer, viu o filho caído e com vários ferimentos.

 

 

Desesperado, ele pegou a criança no colo e começou a gritar. Alguns familiares ligaram para o SAMU, mas diante da situação resolveram seguir de carro para a UPA Santa Terezinha. No caminho, decidiram levar o garoto ao Hospital Odilon Bherens, mas avistaram uma guarnição da PM, pediram socorro e foram conduzidos ao pronto atendimento por volta de 12h30. A equipe médica tentou todos os procedimentos de ressuscitação, mas a criança não resistiu.

 
O pai do menino prestou depoimento, consentiu em soprar o bafômetro que constatou não haver consumido bebida alcoólica. Ele disse que o veículo não possui sensor traseiro e que,devido a estatura da criança, não foi possível visualizá-lo pelos retrovisores.
 
A polícia isolou o local e solicitou à administração do condomínio as imagens das câmeras de segurança para os trabalhos de investigação da Polícia Civil.
 

 


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