Filho é preso suspeito de matar professora em BH, diz polícia
Matteos França, de 32 anos, é suspeito de matar a mãe, a professora de historia Soraya Tatiana Bonfim França
compartilhe
Siga no
O principal suspeito de assassinar a professora Soraya Tatiana Bonfim França, de 56 anos, foi identificado como seu filho, Matteos França, de 32. A informação foi confirmada por fontes da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG). O homem foi preso nesta sexta-feira (25/7) na casa do pai. De acordo com a corporação, ele resistiu à abordagem, chegando a empurrar os policiais. A causa da morte, segundo laudo médico, foi esganadura.
- Professora morta não foi violentada sexualmente, aponta laudo preliminar
- Filho confessa que matou a professora após discussão por divida de jogo
- Professora não comentou sobre problemas familiares com colegas
Na última terça-feira (22/7), em entrevista ao Estado de Minas, Matteos chorou ao falar a respeito da relação que tinha com a mãe. Ele chegou a classificá-la como uma pessoa amorosa e que não tinha desavenças com ninguém. O homem chegou a afirmar que a família não tinha ideia do que pode ter acontecido com a mulher.
- Mais uma pessoa é morta em confronto com policiais em Araguari
- MG: funcionário de supermercado tenta pegar café, cai de escada e morre
Matteos teria sido a última pessoa a vê-la, ainda na noite da última sexta-feira (18/7), quando saía para uma viagem para a Serra do Cipó, Distrito de Santana do Riacho, na Região Central do estado.
Desde o primeiro momento, as pessoas próximas da professora procuraram imagens de segurança que pudessem responder a alguma pergunta sobre onde ela estaria e como saiu de casa.
Leia Mais
À Polícia Militar de Minas Gerais (PMMG), durante registro de pessoa desaparecida, na noite de sábado (19/7), Matteos afirmou que chegou a olhar as câmeras do prédio em que Tati morava e não havia sinais de que ela teria saído do prédio, de carro ou a pé. De acordo com ele, as gravações mostraram que, entre a noite de sexta-feira e a manhã de sábado, dois veículos ficaram parados próximo ao portão social. No entanto, conforme relato do filho, não foi possível identificar a placa e se alguma pessoa entrou ou saiu dos carros.
“Estamos esperando alguma resposta. Não consigo expressar o que estamos sentido de outro jeito que não seja perdidos e devastados. Queremos respostas. Queremos conseguir que ela descanse em paz”, disse o filho, à reportagem.
Siga nosso canal no WhatsApp e receba notícias relevantes para o seu dia
