VIOLÊNCIA

Professora do Santa Marcelina é encontrada morta em Vespasiano

Última vez que professora de História teve contato com amigos e familiares foi na noite de sexta-feira (18/7)

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O corpo da professora de história Soraya Tatiana Bonfim França, de 56 anos, foi encontrado neste domingo (20/7) pela Polícia Militar de Minas Gerais no bairro Conjunto Caieiras, em Vespasiano, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, local que fica aproximadamente 22 km de onde ela residia, no bairro Santa Amélia, na região da Pampulha, em Belo Horizonte.

Por volta das 10h de hoje, foi feita uma denúncia de que havia o corpo de uma mulher no local. Os policiais encontraram o corpo coberto por um lençol. A mulher estava seminua, apenas com a parte de cima do vestido, e apresentava marcas de queimaduras na parte interna das coxas e manchas de sangue nas partes íntimas. No local, apenas os óculos da professora foram encontrados.

Soraya, que dava aulas no Colégio Santa Marcelina, no bairro São Luiz, na mesma região em que mora, foi vista pela última vez na noite de sexta-feira (18/7).

De acordo com familiares e amigos, ela iria para uma festa de aniversário com amigas, mas, devido a um mal-estar, desistiu de sair. Por volta das 20h20, ela conversou com o filho, que estava saindo para viajar para a Serra do Cipó, e desde então não teve mais contato com ninguém. Ela vestia uma roupa cinza, sendo que, apenas a parte superior foi encontrada.

Imagens de câmeras de segurança próximas à casa da professora mostraram, ainda na noite de sexta-feira (18/7), dois veículos na porta do prédio, mas não é possível ver ninguém entrando ou saindo do edifício no período.

Na manhã do dia seguinte (19/7), o filho tentou contato por telefone e mensagens, mas não foi atendido. Posteriormente, pediu para que uma tia tentasse contato com a mãe, mas ela também não teve sucesso. Ao retornar pra casa, ele disse que não havia sinal de arrombamento e que a mãe havia saído de casa sem levar documentos ou carteira, as únicas coisas que ele deu falta foram o celular, as chaves de casa e o óculos. Ele ainda tentou localizá-la pelo celular, mas o aparelho estava desligado.

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O filho reconheceu o corpo da mãe no Instituto Médico Legal (IML). A investigação do que ocorreu está a cargo da Polícia Civil.

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