PROGRAMAÇÃO PARA FÉRIAS

Parque Nacional em MG promove passeios guiados no mês de julho

A programação na Serra do Gandarela é totalmente gratuita, com atividades como trilhas, visitas aos mirantes, ioga e trajetos de bicicleta

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No mês das férias, o Parque Nacional da Serra do Gandarela está promovendo o “Trilhas do Gandarela - Um Dia no Parque”, passeios guiados nos fins de semana de julho. A programação contempla caminhadas, passeios de bicicleta e visita aos mirantes e cachoeiras da Unidade de Conservação localizada na Região Metropolitana de BH, tudo gratuito e acompanhado por guias profissionais. 

Neste sábado (5/7), o público vai passar pelos mirantes Gandarela e 360, e pela Cachoeira do Sol. Já no domingo (6/7), a programação inclui ioga, trilha meditativa, visita à Lagoa do Metro e outros mirantes. As inscrições para as atividades do primeiro fim de semana já estão encerradas, mas os interessados podem se preparar para a programação nas próximas semanas. 

Ao Estado de Minas, a coordenadora do “Trilhas do Gandarela”, Tatiana Pereira, destaca a importância do projeto para uma das principais metas da Unidade de Conservação: a preservação da biodiversidade. Ela conta que quem tiver se interessado pela programação deste sábado, mas não teve a oportunidade de se inscrever, pode se preparar para a próxima semana, que vai repetir as atividades.

Tatiana destaca o Mirante 360, “como o nome diz, dá uma vista de 360 graus lá do alto da Serra do Gandarela, onde é possível avistar oito municípios do entorno: Raposos, Rio Acima, Nova Lima, Caeté, Santa Bárbara, Ouro Preto, Mariana e Itabirito”.

Em uma extensa programação, Tatiana destaca a trilha do silêncio, que acontece no dia 27 de julho. “É uma proposta de uma caminhada, com todos em silêncio, para que sejam aguçados todos os sentidos, né? O silêncio possibilita uma conexão maior com aquele local, com o ambiente, com com tudo o que existe ali, com todas as formas de vida que estão presentes ali, né?” As inscrições para outras atrações vão ser abertas ao longo das semanas e vão ser divulgadas nas redes sociais do Parque. 

Para garantir a segurança de todo o público, foram contratados guias profissionais que atuam na região do Parque, para todas as atividades. “Eles [guias] estão acostumados a seguir os procedimentos de segurança, a orientar bem os visitantes de como eles devem comparecer no dia. Além disso, sempre terá a participação de servidores do Parque para que a gente possa contribuir com essas questões de segurança, de orientações que forem necessárias”, destaca. 

Programa “Um Dia no Parque” 

O “Trilhas do Gandarela” faz parte de uma mobilização nacional, o “Um Dia no Parque”, que acontece oficialmente em 20 de julho em Unidades de Conservação Nacionais por todo o Brasil. Nesta data, em especial, o Parque Nacional da Serra do Gandarela vai promover uma caminhada por uma trilha que leva até a Cachoeira das 27 voltas, que se inicia em um trecho da Estrada Real em Nova Lima, na Região Metropolitana de BH. 

“É o quarto ano que acontece [o projeto], mas não consecutivo, porque começou um pouco antes da pandemia. Nesses dois primeiros anos, o projeto ocorreu com apenas uma atividade no mês de julho no nosso Parque. No ano passado, a gente fez uma programação extensa, com 12 atividades. Neste ano, como teve uma ótima aceitação do público, decidimos fazer novamente com uma longa programação e diversificamos ainda mais as nossas atividades”, contou a coordenadora. 

Projeto "Trilhas do Gandarela" em 2024
Projeto "Trilhas do Gandarela" em 2024 Divulgação/Tatiana Pereira

Parque Nacional da Serra do Gandarela 

O Parque Nacional da Serra do Gandarela está localizado a 40 quilômetros de Belo Horizonte. O local foi criado em 2014 com o objetivo de proteger biomas, ecossistemas e espécies animais ameaçadas de extinção, como o lobo-guará. 

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Além do território alcançar oito municípios da região, integra as bacias dos rios São Francisco e Doce. O Parque também faz parte da Serra do Espinhaço e sua vegetação é composta por fragmentos de Mata Atlântica de Minas Gerais em transição com formações do cerrado.

*Estagiária sob supervisão do subeditor Gabriel Felice

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