Polícia investiga se paciente que fugiu de hospital é mineiro desaparecido
Polícia do estado de Santa Catarina faz buscas por Bernardo da Silva Chagas, de 39 anos, que está desaparecido desde o dia 7 de abril
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A polícia de Santa Catarina investiga se um paciente que fugiu do Hospital Marieta Konder Bornhausen, em Itajaí, é o mineiro Bernardo da Silva Chagas, de 39 anos, que desapareceu no dia 7 de abril durante uma viagem para Balneário Camboriú, em Santa Catarina (SC).
Segundo o secretário de segurança de Balneário Camboriú Evaldo Hoffmann, um paciente, ainda não identificado, deu entrada no hospital no mesmo dia em que Bernardo desapareceu e fugiu da unidade no dia seguinte. “Estamos buscando as imagens do sistema de segurança do hospital para tentar identificar o paciente”, disse em entrevista ao Estado de Minas.
Desde que Bernardo desapareceu, a polícia fez buscas na região com drones, helicóptero e rastreamento terrestre com cachorros em uma região de mata de Balneário Camboriú.
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Relembre o caso
De acordo com informações dos familiares, Bernardo foi visto pela última vez saindo do hotel em que estava hospedado. A situação causou estranheza entre os parentes, já que o homem não costumava andar sozinho pela cidade e deixou o celular e os documentos para trás.
A Polícia Civil de Santa Catarina (PCSC) informou que, "em princípio, não há indício de crime" sobre o caso do empresário mineiro. Ainda de acordo com a PCSC, a Delegacia de Investigações Criminais (DIC) de Balneário Camboriú, assim como a Delegacia de Pessoas Desaparecidas, estão fazendo buscas por Bernardo. "Verificou-se que o homem estava em surto e já tinha se jogado no mar anteriormente", complementou a corporação.
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De acordo com relatos de testemunhas, Bernardo foi visto aparentemente transtornado caminhando em direção à praia. Ele teria pulado no mar duas vezes e foi socorrido por bombeiros. Em seguida, não foi mais visto. Também há relatos de que o empresário teria entrado em uma mata. Ele foi incluído na lista de desaparecidos de Santa Catarina. O caso segue sendo investigado.
