Paloma Almeida Floriano, de 33 anos, é natural de Uberaba, no Triângulo Mineiro -  (crédito: Redes Sociais/Divulgação)

Paloma Almeida Floriano, de 33 anos, é natural de Uberaba, no Triângulo Mineiro

crédito: Redes Sociais/Divulgação

A Divisão de Investigação Criminal (DIC) da Polícia Civil de Blumenau (SC) investiga a morte da vendedora uberabense Paloma Almeida Floriano, de 33 anos. Ela foi encontrada já em estado de decomposição, em 29 de dezembro do ano passado, no apartamento onde morava.

A Polícia Militar (PM) de Blumenau registou a morte como suposto suicídio, já que a vítima foi localizada, no banheiro de seu apartamento, com um fio amarrado no pescoço.

Por outro lado, a perícia policial registrou indícios de suposto assassinato, como casa revirada e marcas de sangue no chão.



Segundo informações divulgadas por parentes de Paloma, ela se mudou há alguns anos para a cidade de Palhoça, na Região Metropolitana de Florianópolis, onde teve um relacionamento amoroso com um homem.

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No entanto, após supostas ameaças e agressões, ela solicitou medida protetiva contra o ex-companheiro, em 2019, e foi atendida pela polícia. Mesmo assim, com medo, ela se mudou para Blumenau, a 150 quilômetros de Palhoça.

Paloma Floriano foi sepultada em Uberaba, na quinta-feira passada (4/1).

Desabafos


Parentes e amigos de Paloma, por meio de postagens em redes sociais, lamentaram a morte dela. “Eu sei o quanto dói um sentimento de que poderia ser feito algo para evitar o mau a alguém”, diz trecho de uma das publicações.

“Ainda estou sem chão com essa triste notícia. Vamos para cima pressionando as autoridades policiais, para que investiguem a fundo até chegar no ASSASSINO (S). Ela não merecia uma morte covarde e brutal desse jeito. Vamos provocar a mídia também que sempre ajuda e muito (...)”, considerou outra postagem.