Patrícia Lorete tem atrofia muscular espinhal desde os 6 anos. Hoje, ela conscientiza as pessoas sobre estereótipos
e preconceito
Desconstrução
Rede de apoio e motivação
Natália Barnabé convive com a AME tipo II desde 1 ano, e aprendeu a lidar com a doença de forma natural e orgânica
Arquivo Pessoal/DivulgaçãoSaúde mental
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Em relação à presença de diversidade e representatividade nas mídias, a psicóloga acredita que a ausência desses elementos ainda é muito frequente – e quando se trata sobre realidade, é necessário pautar PCD’s sem preconceitos e estereótipos. Ainda mais, quando, segundo ela, o Brasil segue sendo um dos países que menos avançaram em inclusão, acessibilidade e transformações que possibilitam uma real abertura de desenvolvimento e crescimento nessa área.
Entenda a doença
Cápsula do conhecimento
* Estagiária sob supervisão da editora Ellen Cristie.

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