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Estado de Minas CÂMARA DOS DEPUTADOS

As deputadas que votaram contra o projeto de igualdade salarial

Parlamentares Bia Kicis, Carla Zambelli e Rosângela Moro são algumas das deputadas que votaram contra o Projeto de Lei 1085/23


05/05/2023 11:41 - atualizado 05/05/2023 14:30

Montagem com Bia Kicis, Carla Zambelli e Rosângela Moro
11 parlamentares foram contra o projeto de igualdade salarial entre homens e mulheres (foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados/Michel Jesus/Câmara dos Deputados/Cleia Viana/Câmara dos Deputados)
Nessa quinta-feira(4/5), a Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei (PL) que torna obrigatório a igualdade salarial entre mulheres e homens que ocuparem os mesmos cargos.

O PL 1085/23 foi aprovado com 325 votos favoráveis e 36 contrários. Dentre os parlamentares que foram contrários à proposta estão as deputadas Bia Kicis (PL-DF), Carla Zambelli (PL-SP) e Rosângela Moro (União-SP). A bancada do partido NOVO também votou contra o projeto.

Outros nomes de destaques que votaram contra o projeto são os parlamentares Eduardo Bolsonaro (PL-SP), Ricardo Salles (PL-SP), Deltan Dallagnol (Podemos-PR) e Kim Kataguiri (União-SP). 

Já entre os parlamentares mineiros, apenas o deputado Junio Amaral (PL) e o Maurício do Vôlei (PL) votaram contra. 

A reportagem entrou em contato com algumas das parlamentares que votaram contra o projeto de lei, mas não obteve retorno. Elas também não publicaram seu posicionamento nas redes sociais.
 
Ao Estado de Minas, a deputada Rosângela Moro disse que a lei precisa ser aprimorada para realmente proteger as mulheres, mas acredita que ela foi elaborada com boas intenções. “Na forma como projeto como se encontra, poderá desestimular a contratação de mulheres, causando um efeito contrário à iniciativa da proposta”, disse a deputada. 

Igualdade salarial

De autoria do Poder Executivo, assinado pela Ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e pelo ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, o texto prevê uma multa dez vezes maior que o valor do novo salário devido ao emprego que for discriminado. 
A lei agora estabelece mecanismos de transparência e remuneração a serem seguidos pelas empresas e fortalece a fiscalização.

Confira a lista

  1. Any Ortiz (Cidadania-RS)
  2. Adriana Ventura (Novo-SP)
  3. Bia Kicis (PL-DF)
  4. Carla Zambelli (PL-SP)
  5. Caroline de Toni (PL-SP)
  6. Chris Tonietto (PL-RJ)
  7. Julia Zanatta (PL-SC)
  8. Magda Mofatto (PL-GO)
  9. Silvia Waiãpi (PL-AP)
  10. Dani Cunha (União-RJ)
  11. Rosângela Moro (União-SP)

Os deputados que votaram contra

  1. Gilson Marques (Novo-SC)
  2. Marcel van Hattem (Novo-RS)
  3. Alberto Fraga (PL-DF)
  4. André Fernandes((PL-CE)
  5. Bibo Nunes(PL-RS)
  6. Cabo Gilberto Silva (PL-PB)
  7. Capitão Alden ((PL-BA)
  8. Carlos Jordy((PL-RJ)
  9. Dr. Jaziel (PL-CE)
  10. Eduardo Bolsonaro (PL-SP)
  11. Filipe Martins (PL-TO)
  12. General Girão (PL-RN)
  13. Junio Amaral (PL-MG)
  14. Luiz Lima (PL-RJ)
  15. Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP)
  16. Marcio Alvino (PL-SP)
  17. Mauricio do Vôlei (PL-MG)
  18. Ricardo Salles (PL-SP)
  19. Rodolfo Nogueira (PL-MS)
  20. Sargento Gonçalves (PL-RN)
  21. Silvia Waiãpi (PL-AP)
  22. Deltan Dallagnol (Podemos-PR)
  23. Gilson Daniel (Podemos-ES)
  24. Mauricio Marcon (Podemos-RS)
  25. Evair Vieira de Melo (PP-ES)
  26. Sargento Fahur (PSD-PR)
  27. Rui Falcão (PT-SP)
  28. Kim Kataguiri (União-SP)


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