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Estado de Minas BRASÍLIA

Michelle vai ao Senado fazer campanha para Marinho e sai derrotada

Ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro apoiou Rogério Marinho para a presidência do Senado, mas Rodrigo Pacheco foi reeleito por 49 votos a 32


01/02/2023 21:14 - atualizado 01/02/2023 21:43

Michelle Bolsonaro
Michelle Bolsonaro no Senado nesta quarta-feira (1/2) (foto: Roque de Sá/Agência Senado)

Michelle Bolsonaro esteve no Senado nesta quarta-feira (1/2) para pedir votos ao ex-ministro do Desenvolvimento Regional do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Rogério Marinho (PL-RN), no comando da Casa. A presença da ex-primeira-dama não surtiu o efeito esperado, já que Rodrigo Pacheco (PSD-MG) ganhou a eleição por 49 votos a 32.

Às vésperas da eleição, Michelle compartilhou nas redes sociais o registro de um jantar do Partido Liberal (PL), nessa segunda-feira (30/1), em Brasília, onde Marinho aparece no centro discursando com um microfone na mão. A ex-primeira dama escreveu: “O Senado precisa mudar! Presidente Rogério Marinho”.

Stories de Michelle Bolsonaro
Stories de Michelle Bolsonaro às vésperas da eleição no Senado Federal (foto: Reprodução/Instagram)


Pacheco reeleito


Rodrigo Pacheco (PSD) foi reeleito presidente do Senado nesta quarta-feira (1/2) e vai permanecer no comando da Casa no biênio 2023-2024. Na disputa, ele derrotou Rogério Marinho (PL-RN) por 49 votos a 32 - precisava da maioria, 41.

Pacheco pretende manter um perfil conciliador no Congresso Nacional em prol da harmonia entre os Poderes. "Todos conhecem meu apreço ao Poder Judiciário pela estabilidade institucional. As ameaças de subversão não encontram eco em mim. No Congresso, tenho primado pela serenidade e pelo equilíbrio na condução dos trabalhos". 

LEIA - Pacheco após reeleição: 'Minas é Brasil, e o Brasil é um só'

Horas antes, em discurso na cerimônia que marcou a retomada dos trabalhos do Judiciário no Supremo Tribunal Federal (STF), o parlamentar disse que "o prédio foi devastado", mas que os ministros mostraram "a força de sua resiliência" e não irão "vergar com intimidações".

"Esse encontro se torna ainda mais significante com a reabertura deste Plenário menos de um mês após ataques criminosos, num episódio de ofensa à democracia que ficará marcado em nossa história. Este prédio foi devastado, obras importantes foram destruídas, roubadas, o patrimônio de todos os brasileiros foi violentado".


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