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Estado de Minas CPI DA COVID

CPI da COVID em BH: secretário de Saúde deve depor de forma remota

Jackson Machado foi convocado para depor à comissão instalada pela Câmara Municipal que apura os gastos da prefeitura durante a pandemia


06/06/2021 12:11 - atualizado 06/06/2021 12:32

Jackson Machado Pinto é secretário de Saúde da capital mineira desde janeiro de 2017(foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)
Jackson Machado Pinto é secretário de Saúde da capital mineira desde janeiro de 2017 (foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)
O secretário de Saúde de Belo Horizonte, Jackson Machado, deve depor à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID em BH, instalada pela Câmara Municipal da capital mineira, de forma remota. As reuniões desta CPI são semipresenciais, o que permite a participação virtual por parte de qualquer envolvido à comissão.

Jackson Machado, de 60 anos, foi convocado durante reunião da CPI na última terça-feira (1). O vereador Irlan Melo (PSD), que também é relator da comissão, é o autor do requerimento que possibilitou a convocação do secretário.

Ao apresentar o requerimento, Irlan Melo argumentou que a comissão já tem algumas informações sobre a gestão da pandemia na capital mineira. Jackson Machado vai depor em 24 de junho (quinta-feira), a partir das 9h30, quando a CPI completará um mês e três dias de sessões.

Sete integrantes titulares compõem a CPI da COVID em BH: Nikolas Ferreira (PRTB), signatário inicial da comissão, Jorge Santos (Republicanos), Irlan Melo, Flávia Borja (Avante), José Ferreira (PP), Bruno Miranda (PDT) e Professor Juliano Lopes (PTC), esse último o presidente da comissão.

Marilda Portela (Cidadania), Marcos Crispim (PSC), Doutor Célio Frois (Cidadania), Helinho da Farmácia (PSD), Walter Tosta (PL), Pedro Patrus (PT) e Miltinho CGE (PDT) são os suplentes da CPI. A comissão foi autorizada por 14 dos 41 vereadores da Casa - número mínimo de assinaturas para o aceite - e aberta em 10 de maio
 
Segundo trecho do requerimento de abertura, a CPI apura “a atuação e utilização de recursos públicos pela Prefeitura de Belo Horizonte no enfrentamento da pandemia da COVID-19 no município”.


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