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Estado de Minas SENADO

PT é mais um partido a apoiar Rodrigo Pacheco à presidência do Senado

Senador mineiro conta com quatro legendas já declaradas como aliadas na disputa pela Mesa Diretora


11/01/2021 14:34 - atualizado 11/01/2021 14:53

Rodrigo Pacheco (foto: Agência Brasil/Reprodução)
Rodrigo Pacheco (foto: Agência Brasil/Reprodução)

O Partido dos Trabalhadores (PT) vai apoiar o mineiro Rodrigo Pacheco (DEM) na disputa pela presidência do Senado Federal. A bancada da legenda oficializou o apoio no início da tarde desta segunda-feira (11/01), mas interlocutores ligados a Pacheco já davam a aliança como certa.

Nome desejado pelo atual comandante do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), para sucedê-lo, Pacheco terá amplo cordão de apoios ao seu entorno. O PSD, dono da segunda maior bancada na Casa, com 11 representantes, já formalizou a aliança. Republicanos e Pros também.

Atualmente, o PT conta com seis senadores. O líder do grupo é o sergipano Rogério Carvalho. Para apoiar Pacheco, o partido propôs uma série de compromissos, encabeçados pela defesa do Estado Democrático de Direito. O partido sustenta, ainda, a necessidade de dar independência ao Poder Legislativo.

Os outros eixos encaminhados pelo PT a Pacheco são a busca por alternativas para sanar a crise econômica imposta pelo coronavírus, a luta contra as discriminações, o combate à fome, a defesa de programas amplos de imunização contra a COVID-19 e a manutenção do auxílio emergencial. 

Meio ambiente e desenvolvimento sustentável também são bandeiras que o partido ressalta como importantes no documento que oficializa o apoio ao mineiro.

Pacheco tem o apoio de Bolsonaro

A costura em torno de Rodrigo Pacheco, que tentou ser prefeito de Belo Horizonte em 2016, é bastante ampla. O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) também já declarou endossar o nome dele. “Todos os apoios são importantes para construirmos um caminho de pacificação, união e de solução para os problemas do Brasil”, disse o parlamentar, ao Estado de Minas, sobre o aval recebido pelo chefe do Executivo nacional.

A tendência, contudo, é que Pacheco não tenha o apoio de sua antiga legenda, o MDB. Dono da maior bancada do Senado — com 13 representantes — a sigla deve ter candidato próprio. Eduardo Braga (AM), Eduardo Gomes (TO), Fernando Bezerra Coelho (PE) e Simone Tebet (MS) são cotados.


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