Apenas Goiás e o Distrito Federal continuam no nível alto de ocupação dos seus leitos de UTI no Brasil, informa a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) por meio do seu boletim observatório COVID-19 nesta terça (27/7). Minas Gerais, que estava no patamar médio, evoluiu para o baixo (56%).
O balanço da Fiocruz também detalha que há uma queda no número de novas mortes por COVID-19, que “se deve à imunização de parte da população mais vulnerável pelas vacinas”.
Por outro lado, a fundação ressalta que há um aumento da transmissão do novo coronavírus no Brasil. A hipótese levantada pela Fiocruz é que esse fenômeno esteja ligado à variante delta do Sars-CoV-2. A cepa já é transmitida de maneira comunitária no país.
Sobre a vacinação, a Fiocruz informa que há atraso no registro das aplicações em todo o Brasil por um problema de falta de pessoal e de tecnologia.
Essa limitação atrapalha uma melhor gestão logística da campanha. Isso porque as pessoas que moram no interior têm se deslocado para as grandes cidades para se vacinar em busca de operações mais organizadas.
"Essas desigualdades podem provocar a migração de pessoas para outras localidades, o que facilita a disseminação do vírus e aumenta a probabilidade de surgimento de novas variantes", alerta a Fiocruz.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil registra 19,7 milhões de casos de COVID-19. As mortes somam 551.835 registros.
O balanço da Fiocruz também detalha que há uma queda no número de novas mortes por COVID-19, que “se deve à imunização de parte da população mais vulnerável pelas vacinas”.
Por outro lado, a fundação ressalta que há um aumento da transmissão do novo coronavírus no Brasil. A hipótese levantada pela Fiocruz é que esse fenômeno esteja ligado à variante delta do Sars-CoV-2. A cepa já é transmitida de maneira comunitária no país.
Sobre a vacinação, a Fiocruz informa que há atraso no registro das aplicações em todo o Brasil por um problema de falta de pessoal e de tecnologia.
Essa limitação atrapalha uma melhor gestão logística da campanha. Isso porque as pessoas que moram no interior têm se deslocado para as grandes cidades para se vacinar em busca de operações mais organizadas.
"Essas desigualdades podem provocar a migração de pessoas para outras localidades, o que facilita a disseminação do vírus e aumenta a probabilidade de surgimento de novas variantes", alerta a Fiocruz.
De acordo com o Ministério da Saúde, o Brasil registra 19,7 milhões de casos de COVID-19. As mortes somam 551.835 registros.
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