A Rússia registrou neste sábado (23/10) outro recorde de mortes e contágios por COVID-19, pelo terceiro dia consecutivo, ao notificar 1.075 óbitos e 37.678 novos casos nas últimas 24 horas.
Desde junho, o país enfrenta uma nova onda da epidemia provocada pelo surgimento de variantes mais agressivas, o reduzido respeito ao uso de máscaras e uma lenta campanha de vacinação.
O balanço oficial de mortes no país desde o início da pandemia registra 229.528 vítimas fatais, o que faz da Rússia a nação mais afetada da Europa.
Mas os dados são considerados subnotificados: a agência de estatísticas Rosstat anunciou que o país havia registrado mais de 400.0000 mortes por COVID-19 até o fim de agosto.
Apenas um terço dos russos foram imunizados desde o lançamento da primeira vacina nacional, Sputnik V, em dezembro de 2020. Um fracasso que pode ser explicado sobretudo pela habitual desconfiança da população a respeito das autoridades.
Diante do cenário sombrio, as autoridades demoraram a reagir e impor medidas restritivas pelo temor de prejudicar uma economia já fragilizada.
O presidente Vladimir Putin decretou sete dias de recesso, de 30 de outubro a 7 de novembro, em uma tentativa de frear a propagação do vírus.
A prefeitura de Moscou, principal foco epidêmico do país, determinou o fechamento de todas as empresas e estabelecimentos comerciais não essenciais durante 11 dias a partir de 28 de outubro.
E várias regiões decidiram adotar passaportes sanitários.
Os críticos acusam Putin de não adotar medidas para combater a pandemia, enquanto o Kremlin alega que os europeus viajam em grande número à Rússia para receber a vacina Sputnik V, em vez de receber os fármacos aprovados pela União Europeia.
Desde junho, o país enfrenta uma nova onda da epidemia provocada pelo surgimento de variantes mais agressivas, o reduzido respeito ao uso de máscaras e uma lenta campanha de vacinação.
O balanço oficial de mortes no país desde o início da pandemia registra 229.528 vítimas fatais, o que faz da Rússia a nação mais afetada da Europa.
Mas os dados são considerados subnotificados: a agência de estatísticas Rosstat anunciou que o país havia registrado mais de 400.0000 mortes por COVID-19 até o fim de agosto.
Apenas um terço dos russos foram imunizados desde o lançamento da primeira vacina nacional, Sputnik V, em dezembro de 2020. Um fracasso que pode ser explicado sobretudo pela habitual desconfiança da população a respeito das autoridades.
Diante do cenário sombrio, as autoridades demoraram a reagir e impor medidas restritivas pelo temor de prejudicar uma economia já fragilizada.
O presidente Vladimir Putin decretou sete dias de recesso, de 30 de outubro a 7 de novembro, em uma tentativa de frear a propagação do vírus.
A prefeitura de Moscou, principal foco epidêmico do país, determinou o fechamento de todas as empresas e estabelecimentos comerciais não essenciais durante 11 dias a partir de 28 de outubro.
E várias regiões decidiram adotar passaportes sanitários.
Os críticos acusam Putin de não adotar medidas para combater a pandemia, enquanto o Kremlin alega que os europeus viajam em grande número à Rússia para receber a vacina Sputnik V, em vez de receber os fármacos aprovados pela União Europeia.
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