
A overdose teria sido provocada por cocaína, segundo o Portal iG. Ainda foram encontrados no organismo da jovem as substâncias benzoilecgonina, ecgonina e stermetilecgonina.
Outros exames ainda estão sendo feitos para auxiliar na conclusão do caso. As investigações continuam por meio de inquérito policial instaurado pelo Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Relembre o caso
Dalliene foi encontrada nua e com sinais de asfixia no quarto, pela amiga Bruna Ysabelle Gondim, de 22 anos, com quem dividia o apartamento. Em depoimento à Polícia Militar de São Paulo, a amiga contou que Dalliene teria um relacionamento com um homem casado, que estava no imóvel na noite do crime. O apartamento não tinha sinais de arrombamento.
Bruna disse aos policiais que chegou a ouvir do lado de fora do apartamento sons de uma cama rangendo e gritos abafados, caracterizando suposto crime de estupro. A testemunha contou também que o apartamento estava trancado e que não tinha outra chave. Então, ela tentou contato com Dalliene por mensagens e por ligação, mas não obteve retorno. Assim, a Polícia foi acionada e o apartamento precisou ser arrombado, pois a vítima já estava morta e não havia ninguém no local.
Alguns dias após a morte da jovem, a mãe de Dalliene, Valéria Alves Brito afirmou que vizinhos do edifício onde a mineira morava gravaram áudios com gritos de socorro e ruídos do possível homicídio.
De acordo com Valéria, as câmeras de segurança do edifício onde a filha morava não captaram ninguém entrando ou saindo do prédio durante a madrugada, nos momentos antes e depois do crime.
