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Estado de Minas OPERAÇÃO SANCTUS

PCMG faz operação contra tráfico de drogas e lavagem de dinheiro em BH

Sete pessoas foram presas, sendo seis em Belo Horizonte e Grande BH, e uma no Espírito Santo


30/08/2023 12:40 - atualizado 30/08/2023 14:36
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policiais
A Polícia Civil contou com a colaboração da Polícia Rodoviária Federal (foto: Leandro Couri/ EM/ D.A Press)
O Departamento Estadual de Operações Especiais (Deoesp) da Polícia Civil realizou, nesta quarta-feira (29/8), mais uma etapa da Operação Sanctus, contra o tráfico de drogas, lavagem de dinheiro e organização criminosa. A ação resultou no cumprimento de mandado de prisão de sete pessoas, sendo seis em Belo Horizonte e Grande BH, e uma no Espírito Santo.
 
A operação desta quarta consistiu na intervenção numa revendedora de automóveis usados, de alto nível, a BM Barão, na Avenida Barão Homem de Melo, 2581, Bairro Jardim América. No local foram apreendidos 10 veículos, sendo duas motocicletas. Além disso, duas armas de fogo e cerca de um quilo de pasta base.
 
Com um dos presos, segundo o delegado Davi Batista, da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (Draco), um empresário, foi apreendido um automóvel Mercedes Benz, onde estava a droga e as armas. "O nível de vida desse homem é incompatível com seus ganhos", disse. 
 
A operação teve início há um ano e meio, quando a polícia Civil recebeu a informação sobre o abastecimento de drogas no Espírito Santo, que estaria sendo feito por traficantes mineiros, ligados ao tráfico internacional.
 
A Polícia Civil contou com a colaboração da Polícia Rodoviária Federal (PRF), que apreendeu um caminhão com cerca de 370 quilos de cocaína, que tinha como destino o Piauí.
 
Logo depois, foi apreendido um automóvel de passeio, que seguia de Minas para o Espírito Santo, com 30 quilos de cocaína. "Era tudo da mesmo quilha", diz o delegado Davi.
arma
A operação teve início há um ano e meio (foto: Leandro Couri/ EM/ D.A Press)
A revendedora de automóveis, segundo o delegado Davi, era usada para lavar o dinheiro do tráfico. "Eles pegavam o dinheiro da venda de droga e compravam veículos. Depois os revendiam a preços superiores, aumentando o lucro".
 
As investigações continuam. Já se sabe, por exemplo, que a droga chega a Minas Gerais a partir do Paraná. O motorista que transportava a cocaína para o Piauí, inclusive, é do Paraná.
 
O homen preso nesta quarta-feira, segundo o delegado Davi, é um dos cabeças da organização criminosa, sendo um dos responsáveis pela distribuição de drogas e lavagem de dinheiro.


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