
Inicialmente, por volta das 20h, o Corpo de Bombeiros disse que um galpão ao lado continha oxigênio para solda, o que representava risco de explosão. Mais tarde, às 22h, a corporação esclareceu que, na verdade, as chamas estavam sendo combatidas em um complexo de galpões divididos entre, pelo menos, quatro proprietários.
Nesse sentido, os militares conseguiram eliminar o incêndio na parte de uma oficina de restauração. O fogo também foi controlado em um desmanche de veículos, que, conforme os bombeiros, o proprietário alegou ter autorização do Detran para funcionamento. Nesse local, seis kombis foram atingidas. Indagado por jornalistas no local, o homem disse que o espaço contém um depósito de peças automotivas e estimou um prejuízo de R$ 300 mil.
Embaixo de uma residência, em uma loja com tintas e solventes, o combate também foi bem sucedido. Já metade da área do imóvel, na parte superior, permanecia inacessível até a última atualização da corporação, quando 22 militares atuavam no local.
Equipes da Defesa Civil também foram enviadas para avaliar os danos nas estruturas atingidas pelo fogo. Ainda não há informações sobre as causas do incêndio.
